Como a tecnologia transformou a musica

A New Yorker publicou um artigo muito bacana do crítico Alex Ross sobre a influência da tecnologia na música através dos tempos.

Não é daqueles textos bobos e superficiais q pipocam todo dia falando de "revoluções" nas formas de distribuição de música atualmente. Como a maioria das coisas publicadas na New Yorker a abordagem não é popular...

Ever since Edison introduced the wax cylinder, in 1877, people have been trying to figure out what recording has done for and to the art of music. Inevitably, the conversation has veered toward rhetorical extremes. Sousa was a pioneering spokesman for the party of doom, which was later filled out by various post-Marxist theorists. In the opposite corner are the technological utopians, who will tell you that recording has not imprisoned music but liberated it, bringing the art of the élite to the masses and the art of the margins to the center.

Before Edison came along, the utopians say, Beethovenà€™s symphonies could be heard only in select concert halls. Now CDs carry the man from Bonn to the corners of the earth, summoning forth the million souls he hoped to embrace in his à€œOde to Joy.à€ Conversely, recordings gave the likes of Louis Armstrong, Chuck Berry, and James Brown the chance to occupy a global platform that Sousaà€™s idyllic old America, racist to the core, would have denied them. The fact that their records played a crucial role in the advancement of African-American civil rights puts in proper perspective the aesthetic debate about whether or not technology has been à€œgoodà€ for music.

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