Resistência Francesa
O Atlantic Monthly traz uma entrevista com o autor do livro "Marianne in Chains", Robert Gildea. A obra desmistifica a resistência francesa durante a segunda guerra mundial. A pesquisa se concentrou no Vale do Loire onde Gildea checou arquivos recém abertos ao público e entrevistou fazendeiros, pequenos empresáros, padres e outros cidadãos comuns que viveram a ocupação nazista, formando um panorama do dia-a-dia da época.
Compared with other parts of Europe—most notably the Eastern Front and the Balkans—the Nazi occupation of France was relatively gentle. The French, whose Latin heritage ranked them high in Hitler's racial hierarchy, were given more freedom than those of other nations to maintain their local governments, churches, and ways of life. Food was scarce, but rather than focusing on hunger and poverty, Gildea looks at the resourcefulness of the French people as they satisfied their daily needs through clandestine networks and "gray markets." In one chapter entitled "Circuses," he spends two full pages listing youth clubs and leisure organizations that existed in occupied France, demonstrating that the French people did not spend the war years "cowering at home."
O livro, obviamente, está causando polêmica na França. O De Gaulle deve estar se revirando no túmulo.
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