Jornalismo investigativo sem fins lucrativos
O La Nacion destaca o investimento de entidades sem fins lucrativos na produção de jornalismo investigativo.
Según datos del Journalism Lab del Centro Nieman de la Universidad de Harvard, sólo desde 2005 hasta ahora se han invertido más de 135 millones de dólares en donaciones destinadas a financiar unos 128 proyectos relacionados con las noticias en todo Estados Unidos. The Atlantic Philantropies -institución dedicada a la justicia social creada por Chuck Feenery (cofundador de los Duty Free shops) y a la cual éste transfirió toda su fortuna- recientemente invirtió dos millones de dólares en New America Media, el principal conglomerado de organizaciones de noticias de temas étnicos en EEUU; medio millón en el Huffington Post Investigative Fund, un equipo de investigación relacionado con el popular blog de Arianna Huffington; 100.000 en el Center for Investigative Reporting y 25.000.000 en ProPublica, dos de los principales non-profits del periodismo."Es como un movimiento. Algunos lo han llamado una revolución. Yo he sido periodista de investigación durante 30 años y nunca vi algo así. Es muy excitante", resume Charles Lewis.
Nos últimos tempos, a imprensa tradicional está reclamando da internet (veja nota)... parece que tão perdendo mercado e dinheiro mesmo.
Certamente, como previsto desde os primeiros tempos da revolução digital, vai ficar cada vez mais difícil de concorrer com a internet.
A turma do Murdoch diz que o jornalismo sério vai desaparecer se a internet continuar ocupando o espaço outrora exclusivo das grandes organizações.
Duvido. O bom jornalismo é essencial para o funcionamento de qualquer sociedade civilizada. Cedo ou tarde novas formas de financiar boas reportagens vão surgir.
Mesmo que todos os jornais, rádios e TVs totalmente dependentes de publicidade/vendas quebrem, a necessidade de procurar, identificar e transmitir notícias continua existindo.
Tb não acho que o "movimento/revolução" apresentado no texto do La Nacion seja a solução.
Não gosto da idéia de depender de doações. Entidades podem não ter fins lucrativos, mas não são desprovidas de interesses (egoístas ou não).
Será que um jornalista financiado pela Fundação Ford poderia criticar livremente a Ford Motor Company?
IMHO, jornalismo deve ser sempre financiado pela maior quantidade de fontes possível... Quanto mais gente pagando, menos influência tem cada interesse individual, né?
Por isso, se jornalismo sério deixar de dar lucro prefiro que o mundo adote o modelo de financiamento público testado e aprovado na BBC.
BTW, outro texto do La Nacion destaca entidades argentinas financiando reportagens...
Nuestro país no ha quedado al margen de esta tendencia mundial. Aquí, el non-profit journalism ya ha hecho pie con dos iniciativas respaldadas por el Foro de Periodismo Argentino (Fopea) y la fundación Avina, respectivamente. De distinta manera, ambas apuntan hacia el mismo objetivo: fortalecer la presencia del periodismo de investigación en los grandes medios de comunicació
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