Subsídios agrícolas americanos

O New York Times publicou um artigo assinado pelos presidentes do Mali e Burkina Faso, Amadou Toumani Touré e Blaise Compaoré, pedindo respeito às regras do livre comércio, distorcidas pelos subsídios agrícolas do primeiro mundo.

Our demand is simple: apply free trade rules not only to those products that are of interest to the rich and powerful, but also to those products where poor countries have a proven comparative advantage. We know that the world will not ignore our plea for a fair playing field. The World Trade Organization has said it is committed to addressing the problems of developing countries. The United States has convinced us that a free market economy provides the best opportunities for all members of the world community. Let us translate these principles into deeds at Cancún.

Ainda no New York Times, o professor de agricultura internancional da Texas A&M University e vencedor do prêmio nobel de 1970, Norman E. Borlaug, faz uma análise do potencial e das dificuldades no continente. Borlaug não fala nada sobre os subsídios do primeiro mundo, mas defende veementemente o uso dos trangênicos.

Biotechnology absolutely should be part of African agricultural reform; African leaders will be making a grievous error if they turn their backs on it. (Zambia's president notoriously barred shipments of food aid from America last year that included genetically modified corn.) Genetic technology can help produce plants with greater tolerance of insects and diseases, improve the nutritional quality of food staples and help farmers to expand the areas they cultivate. Rather than looking to European leaders, who have demonized biotechnology, African leaders ought to work to manage and regulate this technology for the benefit of their farmers and citizens.

Comente

Filtered HTML

  • Quebras de linhas e parágrafos são feitos automaticamente.
  • Tags HTML permitidas: <a> <b> <dd> <dl> <dt> <i> <li> <ol> <u> <ul> <br> <p>

Plain text

  • No HTML tags allowed.
  • Endereços de páginas de internet e emails viram links automaticamente.
  • Quebras de linhas e parágrafos são feitos automaticamente.

Atenção:

Não há censura de opinião nos comentários, mas o vc é o responsável pelo que escrever. Ou seja, aqui vale o Yoyow (You Own Your Own Words).

Lembre-se: Opinião é diferente de informação.

Informações sem fonte ou que não puderem ser checadas facilmente podem ser deletadas.

Serão apagadas sem dó mensagens publicitárias fora de contexto, spam usado para melhorar a posição de sites e outras iniciativas de marqueteiros pouco éticos.

Respeite as regras básicas Netiqueta.

Grosserias desacompanhadas de conteúdo, coisas off-topic e exagero nas gírias ou leet que dificultem o entendimento de não-iniciados tb não serão toleradas aqui.

Vou apagar sumariamente todos os comentários escritos inteiramente CAIXA ALTA, mensagens repetidas e textos que atrapalhem a diagramação do site.

Além de prejudicar, a leitura é falta de educação.

Não publique tb números de telefone, pois não tenho como checá-los. As mensagens com números de telefone serão apagadas inteiras.

Obviamente, qq conteúdo ilegal tb será deletado sem discussão.

Evite também mensagens do tipo "me too" (textos apenas concordando com o post anterior sem acrescentar algo à discussão).

Clique aqui para ver algumas dicas sobre como escrever um texto claro, objetivo e persuasivo.

Todas os comentários são considerados lançados sobre a licença da Creative Commons.

Se você não quer que seu texto esteja sob estes termos, então não os envie.



br101.org by br101.org is licensed under a Creative Commons Attribution-Share Alike 2.5 Brazil License.

Nenhum produto M$ foi usado na construção destas páginas.
Este site usa Drupal (Apache, PhP e MySql).

Se vc quiser tentar aprender a fazer um site igual a este usando softwares livres, vá até o weblivre.br101.org e leia:

Como fazer um website de verdade?