Nord Ost: um ano

O Moscow Times relembra a ação de terroristas chechenos e a desastrada operação de resgate que causou a morte de 170 pessoas (129 reféns e todos os sequestradores) durante o musical Nord Ost há um ano. Um artigo do analista de defesa Pavel Felgenhauer discute se a tragédia poderia ter sido evitada...

To avoid the humiliation and a demonstration of weakness, the Kremlin decided not to negotiate, but to attack instead. At the time, it was announced that the attack was launched because the hostage-takers had begun to slaughter the hostages. This statement was an outright lie: All 129 dead hostages died after being gassed. Apparently the hostage-takers were only threatening carnage, while in fact they were under strict orders to refrain from causing serious harm.

... uma pesquisa mostra que 60% dos russos aprovam como foi conduzida a crise e esta reportagem conta como estão alguns reféns hj...

For 43-year-old former hostage Yakha Neserkhayeva, the siege was a double tragedy. Neserkhayeva, an ethnic Chechen who went to see the musical with a friend, was detained when she failed to give clear answers to investigators at the hospital where she was delivered unconscious after the raid.

Neserkhayeva, who moved to Moscow four years ago after her house in Grozny was destroyed in bombing by federal forces, spent 10 days in custody on suspicion of being one of the hostage-takers.
...
"Last December I went to see my mother in Grozny so she would be sure that I was fine, and her biggest worry was that I had not eaten for almost three days," she said. She never told her elderly mother about her detention.

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