Argentina: notícias graves em um mau momento
Usando como gancho os bens argentinos congelados ontem nos EUA devido ao calote (veja La Nacion), o colunista do La Nacion Joaquín Morales Solá, publicou um artigo pessimista sobre a situação atual da economia argentina.
No fue, además, una nota aislada, sino que forma parte de una larga y triste sinfonía. Fue el final (¿el final?) de un proceso que incluyó la fuga de bancos que habían mostrado inicialmente interés en trabajar con la Argentina en la renegociación de su deuda, y de varias naciones que habían sido comprensivas con la Argentina.
Otra novedad más grave que ésa, para los asuntos prácticos de la economía, fue la negativa del Banco Mundial a tratar un crédito a la Argentina por 5000 millones de dólares, 500 de los cuales hubieran llegado de inmediato a Buenos Aires. El crédito no fue rechazado, pero sufrió la segunda postergación en muy poco tiempo. No hay culpas ahí del Fondo Monetario Internacional, sino de la opinión -y hasta de la presión- de los principales países del mundo, el G-7, con un poder de veto decisivo en el Banco Mundial.
Tá ficando feio... e o Kirchner continua com a postura populista. Veja La Nacion.
En la calle, acompañado por los gobernadores peronistas Felipe Solá (Buenos Aires) y Jorge Obeid (Santa Fe) y por una multitud que colmaba cuatro cuadras, el presidente Kirchner buscó ayer apoyo para, según confesó, soportar "presiones" de "los que se la robaron y ahora quieren firmar cualquier acuerdo"..
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