Democratização da Internet

Governos e instituições de todo o mundo estão se esforçando para dar oportunidade a todos de participar dos benefícios gerados pela facilidade de comunicação via Internet.

Os canadenses gastam milhões para incluir na revolução digital os inuit (antigamente conhecidos como esquimós, um termo considerado pejorativo por eles), ONGs lutam para integrar à Rede camponeses da África, Sudeste Asiático e dos países pobres da América Latina.

A Organização das Nações Unidas (ONU) está direcionando esforços para combater a exclusão digital.

O acesso à tecnologia da informação será destaque na edição 2001 do Relatório de Desenvolvimento Humano e há várias iniciativas como o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNPD) que já ajudou a conectar mais de 40 paises pobres, treinou 25 mil instituições, criou 5 mil websites para governos e 3 mil redes temáticas nacionais e regionais.

No Brasil, o governo federal tem procurado democratizar a Internet através de projetos como o computador de R$ 600, quiosques públicos nas agências dos correios e informatização das escolas públicas.

Iniciativas oficiais pipocam por todo o país. Até o governo do Amapá está mostrando a Internet para a população de um dos locais mais isolados do Brasil: o arquipélago de Bailique, na Foz do Amazonas.

Além disso, iniciativas privadas como o Comitê para a Democratização da Informática (ver neonews 04/08/2000), estão levando educação e equipamentos para a população carente.

Assim, comunidades menos privilegiadas como a da Favela da Rocinha http://www.rocinha.com.br , no Rio de Janeiro, já conseguiram produzir uma presença virtual competente e consciente.

O número de brasileiros conectados ainda é proporcionalmente pequeno. Os dados variam de 4,5% a 8% da população, longe dos 70% de lares conectados registrados em algumas cidades da Costa Leste dos Estados Unidos.

Entretanto, em muitos aspectos estamos mais desenvolvidos que os americanos. Por exemplo, quase todas as declarações de Imposto de Renda brasileiras são feitas on-line oferecendo praticidade para o cidadão e eficiência para Receita Federal.

Os EUA ainda estão comemorando a marca de um terço das declarações feitas on-line neste ano. Nossas eleições já são eletrônicas e eficientes e parte do poder público já está usando sistemas semelhantes ao neocotações para dar mais transparência às compras, combatendo alguns tipos de desvio de dinheiro público.

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