Irmãos Campana, Bolívia, México e Guatemala no NYT

Pode ser coincidência, mas o New York Times está dando mais destaque para a América Latina do que o normal.

Na parte de opinião de hj, há um editorial sobre a Bolívia (está dizendo praticamente a mesma coisa que o da semana passada, veja notas) e um artigo sobre a frágil democracia da Guatemala (vai rolar eleição no Domingo e um milico golpista que aterrorizou parte do país é candidato).

What chance, then, can "democracy" really have in Guatemala, a remote, rainy, mountainous and captive country whose current political circumstances resemble a terrifying story by Lovecraft or Stoker? Guatemala isn't the only place in the world where law, language and life are treated with contempt. But if the international community cannot free this small country's democracy from usurpation by a criminal army-mafia, how can it succeed elsewhere?

Para desafiar nosso bom humor latino americano, há uma longa reportagem e triste reportagem sobre os filhos de imigrantes ilegais contrabandeados através da fronteira com o México...

"If my children stay in El Salvador, I will definitely lose them because of the distance that separates us," said Rigoberto Centeno, a Salvadoran immigrant who lives in the Washington suburbs and who recently hired a smuggler to help reunite his family. "If they come with a coyote to the United States, there is a chance that I will lose them in the desert.

"But there is also a very good chance that they will make it across. If we want to be with our children, there is no other way."

Pelo menos, o Brasil apareceu de forma positiva ontem. Na parte de negócios, há uma reportagem sobre a exportação de móveis brasileiros, destacando o trabalho dos Irmãos Campana, uns gaúchos fabricantes de móveis que fecharam um acordo com uma empresa italiana e estão exportando para o mundo cadeiras com design original.

O modelo foi batizado de "favela" e custa U$ 1800.

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