Fender Telecaster completa 60 anos
Um dos ícones do mundo das guitarras, a Fender Telecaster, está completando 60 anos.
O Guardian destaca um pouco da história do instrumento e registra a fidelidade de alguns guitarristas como Andy Summers do Police...
I think it's one of the greatest designs of the 20th century. It has never been bettered – partly because it fits the human body so well. With something like a Gibson Les Paul, it's a very heavy chunk of wood. I always had a problem holding it, especially standing up. But the weight of the Telecaster is just right. And its sound just cuts through everything. Everything I did in the Police was on a Telecaster.
I actually ended up with a kind of hybrid model, with some added features. Before I joined the Police, I got it in LA: I was teaching guitar, and some kid came in wanting to sell it. It was pretty beaten up, and I got it off him for 200 bucks. I said, "This is a pretty great guitar – are you sure you want to sell it?" But that was the guitar that transformed my life: it brought me back into playing rock, I came back to England with it, and you know the rest of the story. I would never, ever get rid of it: it's like a great talisman.
... e Graham Coxon do Blur
It's versatile, simple and strong. You can make it sound old-fashioned and warm, like something you'd have in a doo-wop band, or totally the other way: trebly and trashy. And it's quite difficult to describe, but they have a kind of creak underneath the sound – something you only really get with a Telecaster.
The first one I got was very shiny, butterscotch job: a reissue of one from 1959. I used that throughout the whole of Blur's career. It ended up with a Mr Smiley sticker, and an Air India sticker on it, and a really bad drawing that I did on the back. That was my workhorse, and I've still got it.
Eu prefiro Strato. Sem modificações produz mais timbres que a Tele e o segundo "chifre" é útil na hora de pegar e colocar a guitarra no estante/caixa... Donos de Telecasters (e Les Pauls, BTW) acabam usando o braço do instrumento nessas operações.
De qq modo, som e praticidade não interessam. Nas questões semióticas Richie Blackmore, Stevie Ray Vaugham e Jimi Hendrix batem fácil Andy Summers, Graham Coxon e Joe Strummer.
Se for contar só o mundo simbólico, até a Jaguar do cara do Nirvana que morreu me atrai mais que a Tele....
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