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Sou distraído, mas nem tanto quanto o emoldurador William H. Bailey que esqueceu um estudo de Picasso e uma obra da neta do Matisse em uma pasta no metrõ de Nova York.

Parece que tudo funcionou direitinho... Enquanto vc espera os 6 meses até a nave chegar em marte e checar se há criaturas verdes com 3 olhos e duas bocas, dê uma olhada nos links organizados pelo Guardian.

A eWeek informa apesar da politica de descontos e promoções e do lobby feito pessoalmente pelo presidente da m$, Steve Ballmer, a câmara municipal de Munique decidiu eliminar o sistema operacional do império do mal e vai usar softwares livres como Linux com OpenOffice nos 14 mil desktops e laptops.

"This is a momentous decision because we believe this truly marks a watershed moment for Linux," said Seibt, in Nuremberg. "The city clearly sees Linux not just as cost savings over costly, proprietary software but also as the best tool for the job." Walter Raizner, country general manager for IBM Germany, in Stuttgart, said that with Munich's decision, one thing is clear: It is open season for open-source computing. "Linux represents freedom and flexibility," Raizner said.

De acordo com a BBCWorld, o foguete russo Soyuz levando a primeira (e talvez a única) missão européia para marte deve ser lançado em uma hora. O segundo momento crítico para o sucesso deve acontecer 90 minutos após o lançamento, quando a nave que carrega o Beagle 2 vai se soltar do último estágio do Soyuz e iniciar a jornada para o plante vermelho. Veja BBC.

O Guardian traz um artigo do escritor e ambientalista, Jeremy Rifkin, rebate os argumentos da campanha do governo Bush para liberar os transgênicos na Europa. O autor do livro "The Biotech Century" explica, por exemplo, que 80% das crianças que passam fome no mundo vive em países onde sobra comida. Além disso, 21% dos produtos colhidos em países em desenvolvimento são destinados para consumo animal que são comidos pelos ricos do primeiro mundo.

The White House has made a bad situation worse by suggesting that European opposition to GM food is tantamount to imposing a death sentence on millions of starving people in the third world. Denying poor farmers in developing countries a European market for GM food, says the White House, gives them no choice but to grow non-GM food and lose the commercial advantages that go hand-in-hand with GM food crops. President Bush's remarks on the many benefits of GM food appear more like a public relations release than a reasoned political argument.

Second, President Bush talks about the cost savings of planting GM food crops. What he conveniently ignores is that GM seeds are more expensive than conventional seeds and, because they are patented, farmers cannot save the new seeds for planting during the next growing season because those seeds belong to the biotech companies. By exercising intellectual property control over the genetic traits of the world's major food crops, companies such as Monsanto stand to make huge profits while the world's poorest farmers become increasingly marginalised.