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Falando em populismo, os Colorados vão ficar no poder mais 5 anos no Paraguai. O New York Times destaca a vitória do Nicanor ontem que acabou com a esperança da oposição paraguaia de imitar o Brasil, que elegeu o Lula, e a Argentina, que expulsou o de La Rua comprotestos populares em 2001.

O especialista em Paraguai da Universidade de Birmingham, Andrew Nixon, ouvido pelo NYT, diz que um dos problemas a serem enfrentados pelo novo presidente é a má impressão que o Banco Mundial e do FMI têm dos colorados.

Officials at the World Bank and the International Monetary Fund are still smarting at the Colorados' refusals in the past to privatize Paraguay's telephone and water companies and to push through reforms in the financial sector. Those refusals effectively torpedoed two separate assistance packages from the fund.

"The rift with the World Bank and I.M.F. is quite profound," Mr. Nixon said. "If Nicanor thinks he can go to Washington next week and simply get cash for a highway project," he said referring to Mr. Duarte Frutos, "I think he's got a big shock coming to him."

Dois peronnistas vão disputar o segundo turno na Argentina. De acordo com o La Nacion, com 98,8% dos votos apurados, Menem tá com 24,20%, Kirchner com 22,04%, Lopez Murphy 16,39%, Carrió 14,19% e Saá 14,12%. O candidato da UCR, Leopoldo Moreau, ficou com apenas 2,33%.

Em outra reportagem, o La Nacion, Lopez Murphy, disse que agora é o momento de consolidar a força política dele e criar uma alternativa ao peronismo, Carrió disse que seus eleitores não vão votar em Menem de jeito nenhum e Saá fugiu da imprensa, mas seus assessores disseram que hay una "maniobra" para no ubicar a Rodríguez Saá como postulante para la segunda vuelta.

Iniciando a campanha do segundo turno, o assessor econõmico do Menem, Pablo Rojo, disse que há grandes diferenças entre ele e Lavagna, de acordo com reportagem do Clarín. O papo de Rojo é o seguinte:

En declaraciones a radio Continental, Rojo dijo que, "al contrario que Roberto Lavagna (actual ministro de Economía y referente económico de Kirchner), el proyecto de Menem es recomponer el poder adquisitivo y encarar una profunda reforma del sistema impositivo".

"En cambio, Lavagna basa su política económica en tratar de mantener lo más deprimido posible los salarios, en el entendimiento de que esto favorece las exportaciones", indicó Rojo.

Populismo eu? Imagina...

A Reuters informa que o Papa mandou uma carta para o Fidel dizendo que estava chateado com a volta do paredão e com os dissidentes presos.

Um depósito de armas explodiu em uma área residencial de Bagdá. Morreram 6 e 50 ficaram feridos. O pessoal ficou bravo e está protestando contra a presença americana no Iraque.

A escritora feminista Natasha Walter questiona no Guardian de hj a exclusão das mulheres na sociedade iraquiana antes e provavelmente depois do Saddam.

Há bons argumentos no texto, mas as feministas que me desculpem... Antes de qq coisa a prioridade é fazer os iraquianos comerem hamburguer...

Nas colunas do Guardian, há tb um interessate artigo do John O'Farrell sobre as relações entre os EUA e a França. O jornalista com ironia faz um balanço do tenso relacionamento desde a compra da Lousiana até as Freedom Fries.

As Gallic food products are boycotted, exports of British cheeses to the US are up with the finest Roquefort and Camembert being replaced by Asda's own-brand microwavable cheese strings. No one can now say that the Americans haven't suffered as well. "May I order the Chateauneuf du Papes?" "I'm afraid not sir, but we can offer you this British gooseberry Riesling as an alternative."