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O Washington Post analisa a mudança de comportamento do W. na condução da guerra. Segundo o artigo, nos primeiros dias, o W. mal via os bombardeios na TV. Conforme os problemas foram aparecendo, o W. começou a aparecer em público assumindo controle pessoal da máquina de propaganda da guerra. Vale ler.

Os jornalistas do Newsday Matthew McAllester e Moises Saman foram vistos pela última vez na segunda-feira no hotel onde está concentrada a imprensa em Bagdá. Segundo o New York Times, as autoridades iraquianas estavam prendendo e ameaçando expulsar jornalistas.
A fotografa freelancer Molly Bingham tb está sumida.

Do lado americanos, o pentágono expulsou o reporter Philip Smucker que estava escrevendo para o Christian Science Monitor e para o Daily Telegraph. O jornalista teria revelado a posição do grupo de marines que estava acompanhando.

Atualização: Um jornalista da Al Jazeera tb está sumido. Ele estava checando armazéns no sul de Basra e segundo a emissora árabe pode ter sido vítima da artilharia britânica. Veja Reuters.

A BBCWorld está dizendo que o bombardeio de ontem em Bagdá foi o maior desde a sexta-feira do "Shock and Awe".

Comunicações e prédios do governo foram destruídos. Veja Washington Post

Curdos comemoram recuo iraquiano, mas americanos continuam preocupados com as possíveis complicações na frente norte. Veja Toronto Star.

Especialistas militares russos ouvidos pelo Moscow Times garantem que as táticas de guerra do Saddam podem adiar, mas não evitar a derrota. Os entrevistados não acreditam que os iraquianos consigam resistir como os Russos em Stalingrado, ou como os chechenos em Grozny em 1994. Os russos há 60 anos estavam muito mais motivados e os chechenos estão acostumados a lutar em pequenos grupos sem um comando centralizado.

O conflito na chechenia continua até hj. (veja Moscow Times de hj e estas notas).

O Paul Krugman no NYT de hj faz um paralelo entre as avaliações erradas dos cenários de guerra e a condução dos apagões na califórnia em 2001. Pelo menos o Perle foi forçado a renunciar... (Veja New York Times e esta nota)