Garotas de programa brasileiras irritam portuguesas

mulheres e indicam que os factores hormonais podem desempenhar um papel importante neste aspecto.

Mas a depressão não é o único calcanhar de Aquiles da saúde mental dos portugueses. Segundo a associação, uma em cada cinco pessoas poderá vir a sofrer de alguma tipo de patologia mental. Existem cerca de 100 mil pessoas diagnosticadas com esquizofrenia e 200 mil doentes bipolares no nosso país. A maior parte das doenças mentais começam a manifestar-se ainda durante a juventude mas também podem ocorrer na idade adulta.

Pertubações no sono e apetite, oscilações de humor constantes e excesso de ansiedade são alguns dos sinais que podem indicar a existência de uma perturbação mental, avisam os especialistas da ADEB.

A ADEB aponta ainda o dedo ao estigma social que os doentes mentais enfrentam, acentuando a importância de um tratamento adequado e contínuo. A ideia de que estas doenças não têm tratamento e que os doentes mentais são pessoas agressivas são exemplos de alguns preconceitos que ainda subsistem na sociedade e contra os quais é preciso lutar

Conclusão por esse motivo que o mundo não compreende o comportamento dos portugueses..a mioria são bipolar e esquisofenico..

Crise dá depressão
A crise económica, com a falência de empresas, o desemprego e a falta de dinheiro, é um dos factores sociais que contribui para o aumento de pessoas deprimidas. O número de portugueses com depressão e os que tentam o suicídio tem vindo a aumentar, especialmente entre os jovens e indivíduos de meia idade (20-45 anos), invertendo a tendência habitual dos idosos, em particular dos que vivem no Alentejo, cuja taxa de suicídio é das mais elevadas do País.

O director de Serviço de Psiquiatria do Hospital Júlio de Matos, José Manuel Jara, confirma ao CM o aumento dos casos de depressão e suicídio e a relação com a crise económica que o País atravessa. "As causas sociais favorecem a depressão e vemos as gerações mais novas no desemprego ou com vínculo precário e jovens a serem mantidos em casa pelos pais. Essa situação faz com que se assista nos últimos tempos a um aumento significativo de suicídios em indivíduos dos 20 aos 45 anos."

A maioria (70 por cento) dos doentes assistidos por José Manuel Jara no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa, sofre de depressão grave.

O especialista exemplifica com o caso de um doente que tentou o suicídio depois de ter desenvolvido um quadro depressivo provocado pelo autodespedimento. "Com a depressão não teve a noção de que assinou um documento a autodespedir-se. Tentou suicidar-se."

ÁLCOOL E DROGAS AJUDAM

A depressão pode levar uma pessoa a procurar refúgio no consumo excessivo do álcool e drogas e o inverso também ocorre, ou seja, o alcoolismo e a toxicodependência podem desencadear quadros depressivos graves numa pessoa. "Estas dependências acompanham a depressão, que é a doença psiquiátrica mais frequente", sublinha ao CM o director de Serviço de Psiquiatria do Hospital Júlio de Matos, José Manuel Jara. Aquele especialista referiu que a depressão pode ser ainda desencadeada e acompanhada por outras doenças, como a bipolar, oncológica, reumática e neurológica (Alzheimer e Parkinson). n

É portugeses ainda querem serem superiores, mostrando o mundo que são os Rieis. querendo suicidar por falta de eurinhos!
500 MIL

Rio de Janeiro, 20 mar (EFE).- Três bancos brasileiros, um mexicano e um chileno estão entre os 20 de capital aberto que mais lucraram no ano passado nas Américas, excetuando-se o Canadá, segundo estudo divulgado hoje pela empresa de consultoria Economática.

Em um ano no qual as instituições financeiras americanas sofreram grandes perdas em consequência da crise internacional, três bancos brasileiros aparecem entre os cinco primeiros da lista: Banco do Brasil (3º, com lucro de US$ 3,767 bilhões), Itaú (4º, US$ 3,339 bilhões) e Bradesco (5º, US$ 3,261 bilhões).

Os outros três bancos latino-americanos da lista são subsidiários do banco espanhol Santander: o Santander Brasil (17º, US$ 676 milhões), o mexicano Santander Serfin GF (18º, US$ 616 milhões) e o Santander do Chile (20º, US$ 522 milhões).

E os bancos de 1º mundo portugal onde estão?

Brasil não é tão violento quanto se pensa, diz ‘Economist.

BBC BRASIL

O Brasil já não é mais tão violento como se pensava, afirma um artigo publicado na edição semanal da revista britânica The Economist.

“Algo inesperado está acontecendo”, diz a revista. “O número de homicídios no país está caindo e parte das melhorias se deve à queda abrupta dos índices registrados em São Paulo, o estado mais populoso do Brasil”.

Segundo dados divulgados pela Economist, o número de homicídios em São Paulo caiu pela metade nos últimos cinco anos.

“Tire este Estado do mapa e as coisas ficam um pouco piores. Mas ainda assim, outras partes do país têm apontado melhorias. No Rio de Janeiro, a taxa de homicídio caiu de um pico de 64 para cada cem mil habitantes em meados dos anos 90 para 39 no ano passado”.

Estereótipos

Segundo a revista, há três razões por trás dos avanços registrados em São Paulo. A primeira delas é o melhor controle de posse de armas por meio de uma lei federal de 2003.

Em segundo lugar, mudanças nas políticas de segurança também desempenharam um papel importante, diz a Economist.

“Houve um declínio no número de mortes envolvendo a polícia de São Paulo. Em meados dos anos 90, os policiais estavam envolvidos em um quinto das mortes violentas.”

Segundo fontes ouvidas pela revista britânica, a polícia também melhorou sua estratégia de combate ao crime.

“O estabelecimento de uma força de elite de 700 policiais aumentou o índice de crimes solucionados de 7% para 80%. Os policiais de elite usam tecnologia nas investigações e agem preventivamente”.

O artigo afirma que o terceiro fator é demográfico, já que na última década a proporção de jovens com idades entre 19 e 24 anos diminuiu de 19,4% para 17,6%.

Esses dados têm reflexo na queda dos índices de homicídios porque, segundo a revista, nesta faixa etária está concentrado o maior número de pessoas sujeitas a cometer crimes.

“Quando se pergunta aos estrangeiros o que lhes vêm à cabeça quando pensam no Brasil, a imagem de um garoto armado calçando chinelos de dedo não fica atrás das piruetas dos jogadores de futebol e das dançarinas do carnaval em seus biquínis enfeitados com lantejoulas”.

Mas diante da redução dos crimes, é provável que um desses estereótipos tenha de se aposentar, afirma a revista.

Vocês portugueses vão pagar caro por falar tanto mal do Brasíl e ainda vão pedir arrêgo para o Brasíl

Brasília - O desenvolvimento do Brasil diante da atual crise financeira será o tema do “Seminário Internacional sobre Desenvolvimento - Reunião Ampliada do Conselho de
Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), na próxima quinta-feira (5), em Brasília, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O evento, que termina no dia 6, contará com a participação de ministros, economistas brasileiros e estrangeiros.

As palestras terão por foco os desafios brasileiros frente à crise, a regulação do sistema financeiro e o atual papel das instituições financeiras diante da nova realidade econômica. Entre os palestrantes, os economistas Maria da Conceição Tavares, Ignacy Sachs, polonês naturalizado francês, um dos criadores do conceito de desenvolvimento sustentável, e James Galbraith, norte-americano, que dirige o projeto sobre desigualdade da Universidade do Texas.

Convidado, também, o vice-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Otaviano Canuto; o diretor -executivo no Fundo Monetário Internacional (FMI), Paulo Nogueira Batista Jr, e o diretor-executivo do Banco Mundial (Bird), Rogério Studart.
Os ministros Dilma Roussef (Casa Civil), Paulo Bernardo (Planejamento) e Guido Mantega (Fazenda) estarão presentes.

De acordo com informações da Secretaria de Relações Institucionais, o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, órgão consultivo da Presidência da República, pautou as atividades e reflexões, nesse início de 2009, no acompanhamento da crise financeira internacional e na busca de soluções para os problemas e desafios de enfrentamento.

Nas reuniões têm sido analisados aspectos das políticas econômica, fiscal e monetária, de desenvolvimento produtivo e de comércio internacional, enfatizando o
comportamento do crédito, da produção, do consumo, do emprego, do
câmbio, do comércio internacional e da inflação. Bem como do Programa de
Aceleração do Crescimento – PAC – peça fundamental para evitar uma
desaceleração mais acentuada da atividade econômica do País.

Segundo o Conselho, nesse momento em que o Brasil encontra-se com uma posição relativa melhor do que a grande maioria dos países emergentes e surge como potencial líder dos mesmos no contexto de fortalecimento do papel do G-20 na condução da política econômica internacional, o CDES sentiu a necessidade de ampliar a discussão desse novo padrão de desenvolvimento multipolar.

Ja portugal que é país de 1º mundo vai de mal a pior

Um pesquisador Brasíleiro Miguel Nicolelis neurocientista anunciou nessa quinta feira em chicago que pode ter discoberto a cura para o mal de parkinsom ja foi feito a experiencia com ratos e o resultado foi imediato e se tudo correr bem o tratamento em humanos pode ja ser a partir do ano que vem.

Isso é Brasíl

Médicas brasileiras participam de trabalho científico inédito nos EUA
As médicas brasileiras Claudia Brazão Maksoud e Cristina Iruzum, do Centro de Estudos e Pesquisas da Mulher, participarão do Congresso da ISCD -International Society for Clinical Densitometry, em Orlando, na Flórida, apresentarão no dia 11 de março, um trabalho científico e inédito sobre "A densitometria óssea e a avaliação diagnóstica no estudo da osteoporose". Esse é um dos mais importantes congressos na área da densitometria clínica. Como resultado, todos saem ganhando, médicos e principalmente, os pacientes que sofrem da doença.

E as portuguesas não são nada

Reconheço que me agradam muito as mulheres brasileiras, encantam-me por belas, sexis e carismaticas; um abarzo (um beijo às belas)....
SAUDAÇÕES....

Portugal e o atraso
A verdade é que já andamos a tentar "convergir" com a Europa há, pelo menos, duzentos anos. Já se lamenta o nosso "atraso" desde o século dezoito.

No geral, as pessoas têm a ideia que não: é que houve o Salazarismo pelo meio. Foi o Salazarismo que nos "atrasou". O esforço patriótico de convergência começou quando uns beneméritos nos livraram do Salazarismo, com o 25 de Abril.

A realidade, porém, contradiz ligeiramente esta ideia, uma vez que o Marquês de Pombal se queixava dos mesmos problemas de que nos queixamos hoje: a falta de educação, o fraco mercado interno e a falta de cavalheiros "empreendedores" dispostos a correr riscos.

A verdade, então, é que já o Marquês de Pombal tomou "medidas" e introduziu "reformas". Reformou a instrução pública e o Ensino Superior; tentou remediar o fraco mercado interno com o Brasil, acarinhou e protegeu os poucos industriais e homens de negócios portugueses e tentou combater os previlégios da aristocracia. E a verdade é que não resolveu coisa nenhuma: o país continuou atrasado e por industrializar.

A pergunta então impõe-se: é Sócrates melhor que Pombal? As "medidas" e "reformas" que o primeiro propõe são uma ninharia comparadas com as do segundo.
A ideia que muita gente tem de personagens históricas é geralmente paternalista: eles eram uns brutos, atrasados e não sabiam o que nós sabemos hoje. Por outras palavras, as coisas agora são diferentes.

Mas de novo a realidade resolve aparecer. Depois de Pombal os Franceses invadiram e pilharam o país, seguiu-se a guerra civil e quando a situação acalmou os sábios da nação depararam-se com o "atraso", agora agravado porque a Europa se estava a industrializar. Vieram as velhas queixas: a educação que não chegava e precisava reformar-se; o pequeno mercado interno, que não podia sustentar uma economia forte (ainda por cima tínhamos perdido o Brasil); e a falta de "empreendedores" que criássem riqueza. A estas acrescentáva-se agora duas novas "causas": falta de matérias primas (como o carvão) e falta de infraestruturas (como o caminho de ferro).

Novamente, homens inteligentes e cultos que sabiam o que se fazia "lá fora" tomaram "medidas" e fizeram "reformas". Tentou melhorar-se o ensino, construíram-se caminhos de ferro e iniciou-se o desenvolvimento das colónias em África que supririam as deficiências do mercado interno e forneceriam as matérias primas.

Mais uma vez nada disto resultou. No fim do século XIX comentáva-se com azedume que a culpa era da monarquia e do Rei. Pois bem, matou-se o Rei e instalou-se a República. Os novos salvadores da pátria começaram logo a duvidar da educação: construíram-se mais Universidades e Afonso Costa apontava agora também o dedo acusador à Igreja.
Nada disto resuscitou o cadáver. Finalmente o saloio de Santa Comba apareceu em cena o que, naturalmente, não ajudou. Quarenta anos depois veio o 25 de Abril e começou a reformar-se a educação. Para o problema do fraco mercado interno, havia agora uma nova carta na manga: a Europa. A Europa iria também resolver o problema da falta de infraestruturas, com os famosos fundos de coesão, pagos pelos Alemães. A princípio a coisa parecia resultar: mas ultimamente o desânimo instalou-se, Portugal resvala e diverge da Europa.

Foi assim que chegámos a Sócrates. O homem propõem-se a resolver o problema que ninguém, desde Pombal, solucionou. Como de costume as "causas" do atraso são a educação, falta de infraestruturas e fraca iniciativa empresarial. Como de custume também, Sócrates vai reformar o ensino, construir a o TGV e leva os empresários a passear à China e à Venezuela na esperança de que eles descubram a galinha dos ovos de ouro que há-de impulsionar a economia Portuguesa.

Se Portugal quer "convergir" com a Europa a sua economia tem que crescer mais depressa que a da Europa. Uma economia A cresce mais que uma economia B, se a primeira tiver aquilo que os economistas chamam uma vantagem comparativa. Que vantagem comparativa tem Portugal em relação aos outros países da Europa? Temos impostos mais baixos? Não temos. Temos mão de obra mais qualificada? Não temos. Temos mais e melhores matérias primas? Não temos. Temos uma localização melhor que os restantes países Europeus? Não temos. Temos melhores infraestruturas? Não temos.

Em suma, Portugal não tem vantagem comparativa nenhuma. E sem isso a economia não vai crescer mais depressa. Sócrates pode espernear o que ele quiser, pode convencer-nos que tem super-poderes e deita lume pelo traseiro. Nada disso conta.
Portugal podia, em teoria, criar uma vantagem comparativa. Se as nossas Universidades estivessem entre as melhores do mundo, isso seria ou não seria uma vantagem comparativa? Seria. Sómente, quando se fazem listas das 500 melhores Universidades do mundo, apenas duas ou três Portuguesas aparecem na lista e, geralmente, no lugar quatrocentos e qualquer coisa.

Ter prémios Nobel a trabalhar em Portugal levaria décadas e precisaria de investimento que Portugal não consegue reunir. Sobra o quê? Baixar impostos? Mas sem impostos, o Estado não consegue pagar à classe média que depende, com se sabe, do Estado para sobreviver. E, como também se sabe, não se fazem omoletes sem partir ovos.

Ora, em Portugal, não se vão partir ovos. Mesmo quando se tenta, partem-se sempre os mais fracos e mais inconsequentes. O Estado quer poupar dinheiro? Podia vender a RTP, uma empresa inútil, mal gerida, que dá prejuízo e não presta serviço nenhum. Mas não: é muito mais fácil malhar numa velha que vive numa aldeia perdida no meio do monte, e obrigá-la a andar 50 km para chegar ao centro de saúde. Ou obrigar uma saloia qualquer a dar à luz numa ambulância numa IP qualquer. Ao mesmo tempo, médicos e farmacêuticos engordam com o actual SNS. Mas no SNS não se toca, porque, tal como a RTP, é uma vaca sagrada da Social Democracia.

Quando encostado à parede, ou atado e sentado num banco com um cadeeiro à frente dos olhos, Sócrates lá resmunga que o seu objectivo é o modelo escandinavo. Só que Sócrates apenas conhece metade do dito modelo. A metade, de resto, que lhe convém. A economia escandinava começou a crescer depois da Segunda Guerra Mundial. A receita foi clássica e extrema: mercado interno protegido por tarifas, Estado reduzido ao mínimo e impostos baixos. Com o tempo, começaram a aparecer a Maersk, a Volvo, a Scania, a Nokia (que não produzia ainda telemóveis) a Lego e a Carlsberg. No final dos anos 60, os países escandinavos eram dos mais ricos do mundo. Foi então que se introduziu a Social Democracia. Esta é a metade que Sócrates conhece: uma quantidade imoral de impostos e o controlo do Estado sobre certos sectores da economia. Se o exemplo escandinavo ensina alguma coisa (países como a Suécia e a Dinamarca têm vindo a empobrecer ligeiramente desde os anos 70), ensina que a Social Democracia pode resultar num país que já é rico. Aqui reside o equívoco do Sr. Sócrates: Portugal não é.

Se Sócrates quer implementar o modelo escandinavo, tem que começar pelo princípio: proteger o mercado interno (que não pode por causa da UE) e diminuir o peso do Estado (que não pode porque arruinaría a classe média). Mesmo que isto acontecesse, era duvidoso que surgisse uma Nokia lusa: já não estamos nos anos 40 ou 50, qualquer área de negócio que os Portugueses se atrevam a explorar, já foi explorada: já existe alguém, algures na Europa, na América, na Índia ou na China que produz melhor e mais barato.

No fundo, Sócrates não sabe o que diz. É um homem simples que não tem a paciência nem a concentração para analizar estes problemas. Basta ver que aos dezoito anos nem teve a ambição de estudar uma disciplina decente, numa Universidade prestigiada: chegou-lhe um bacharelato numa escola superior de terceira categoria. Agora, quer fazer-nos acreditar que no fim do dia, depois de pastorear a pátria, repele os avanços amorosos de Fernanda Câncio, diz-lhe ternamente ao ouvido "Filha, hoje não há macacada pois tenho que trabalhar", e corre a refugiar-se no gabinete, de chinelas, ficando até altas horas da noite a ler grossos volumes da história económica da Finlândia, traduzida para Inglês, tomando doutas notas nas margens.
Claro que ninguém acredita nisso. Quando muito leu um artigo de revista, que algum acessor de imprensa lhe passou, com um post-it colado, a sugerir que uma referência ficaria bem no texto do próximo programa de governo.

A única coisa que a Europa mudou, foi que agora Portugal é arrastado por ela. Se a economia crescer na Europa, Portugal é arrastado, e sempre na cauda, aproveita umas sobras. Se a economia vacilar os Europeus sofrem, e os Portuguese sofrerão ainda mais

Carta do cidadão José Maria de Jesus Martins ao Presidente da República

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Exmº Senhor
Prof. Cavaco Silva
Presidente da República Portuguesa

Excelência

José Maria de Jesus Martins, cidadão português, advogado, com domicílio profissional na Av. Defensores de Chaves, 15, 3º A, 1000-109 Lisboa, toma a liberdade de junto de V. Exª manifestar o seguinte:

1 - O jornal 'Diário Económico', edição de hoje dia 29 de Abril de 2008, noticia, na primeira página, o seguinte:
' Estónia e Eslováquiva vão ser mais ricos que Portugal'. 'A economia portuguesa vai crescer menos em 2008 e 2009. Mesmo assim estará melhor que a média da Zona Euro mas perde na União Europeia a vinte e sete.'.
Como V. Exª sabe, até porque tem obrigação de saber, Portugal definha.
Hoje Portugal na União Europeia vai sendo ultrapassado por todos os Estados Membros.
Em Portugal já há fome. As políticas de emprego são ineficazes. Os portugueses vivem cada vez mais nas margens dos melhores padrões de vida da UE.
O Governo Português está a levar Portugal para a miséria, para a vergonha de sermos piores que todos os outros.
Antes, nas décadas de 1960, 1970 e até 1985 os motivos indicados para o declíneo de Portugal eram a ditadura, o fascismo.
Hoje, Portugal recebe todos os dias milhões de euros de ajudas da UE e milhões de euros vindos dos emigrantes.
Portugal emagrece, os portugueses já não têm um sistema de saúde que os proteja, emprego não há, as malas de cartão voltaram em força.
A emigração é a grande válvula de escape para o Governo afirmar que há menos desemprego, quando afinal o que se passa é que os portugueses que perderam o emprego nas fábricas emigram, os portugueses que embora possuam uma licenciatura emigram, porque não têm meios de vida.
Onde e como foram aplicadas as ajudas da União Europeia?
Senhor Presidente, V. Exª não pode desconhecer que na União Europeia Portugal caminha a passos largos para ser o último. E o último no que diz respeito aos índices de crescimento, à criação de emprego, aos padrões de nível de vida.
O Interior está cada vez mais desertificado. O Interior vai ficar sem os mais velhos porque nem estes já têm estruturas de saúde para os apoiar na velhice.
A classe política tem delapidado Portugal.
V. Ex.ª não pode fechar os olhos a esta realidade.
Não temos Forças Armadas condignas. Andamos a enviar meia dúzia de homens para a 'cooperação' humanitária, sem meios e poder de fogo, o que nos avilta, nos enfraquece.
V. Ex.ª sabe que os portugueses estão desesperados. Famintos, sem norte.
Meia dúzia vive à tripa forra, manobram as riquezas nacionais. O resto vive à rasca passando mal e sentindo que Portugal vai a caminho do fim, sem influência no estrangeiro, sem rumo e sem norte.
A Lei de Gresham é também para ser aplicada aos membros do Partido Socialista e não só a Santana Lopes.
Portugal não precisa de um monarca, porque é uma República. V. Exª tem de tomar posição.
A resposta do Governo Português à noticia que a Estónia e a Eslováquia vão ser mais ricos que Portugal, nada mais é que a materialização da anedota que se conta da atitude e comportamento português cada vez que um individuo cai de um prédio:
'Parte o braço direito, a perna esquerda e a perna direita, fractura o crâneo e a bacia, e se diz': Coitado, ainda teve sorte que não partiu o braço esquerdo!'.
Quo Vadis Portugal?
Qual o Político Português que tem cara para junto dos órgãos da União Europeia justificar esta miséria?
V. Ex.ª deve ponderar qual a intervenção que deve ter. E intervenção junto do Governo.O PR não pode calar. Ou então não tem razão de ser.
Não tarda que Cabo Verde, o Zimbabwe, o Burundi, o Mali, O Senegal, o Equador, O Perú, inter alia, tenham melhores níveis de vida que Portugal.
V. Ex.ª deve ponderar bem qual o papel do Presidente da República nesta conjuntura. Algo tem de ser feito.
Esta miséria não tem justificação. Só a corrupção, o tráfico de influências, o corporativismo, a incompetência dos políticos pode justificar esta situação inqualificável, inadmissível.
Portugal está muito doente.
Os portugueses não compreendem o seu silêncio sobre esta realidade. Um Presidente da República há-de servir para algo. E os portugueses não sentem que sirva para os ajudar.
Cabe lembrar que em 1979 em artigo publicado, da minha autoria, no jornal 'Notícias de Évora' defendi que a Estónia, a Letónia e a Lituânia, deveriam sair do jugo soviético.
Estes países hoje são mais desenvolvidos que Portugal!!!
Portugal caminha para graves convulsões sociais. Vamos sem rumo, sem vergonha, dando um péssimo exemplo ao Mundo.
Nem com 'toneladas' de euros que a União Europeia nos envia Portugal cresce. Inqualificável!
Creia, Senhor Presidente da República, que tenho para mim que o PR deveria ter tido outra posição quanto à questão da Universidade Independente e a tudo o que a envolve, e não a posição que teve.
Digo-o, ao abrigo direito de livre opinião e expressão que a Convenção Europeia dos Direitos do Homem me consagra.
Espero de V. Exª uma atitude, como esperam os portugueses, os jovens da geração dos '500 euros' e os outros que já sentem vergonha deste estado de coisas.

Com os meus respeitosos cumprimentos.
O cidadão Português
José Maria de Jesus Martins'

Eu quero ver Portugal ainda pior e vou ver com certeza e não
demora muito para isso acontecer.

Não gostam dos Portugueses
Pedro Rolo Duarte escreve hoje um artigo com o título de Ar condicionado.:

Diz ele :

-«Quando faço de conta que sou estrangeiro em Portugal, a coisa nunca corre muito bem. Estou numa esplanada de praia. Passa um homem e cospe para o chão»

-Coisa horrível-digo eu - uns selvagens estes Portugueses tem que sair uma lei que proiba estas porcarias.Temos que pôr esta maralha na ordem .

- «A criança berra e deita pelo ar o embrulho do Super Maxi, os pais ignoram.»

-Deseducadores, não sabem educar as criancinhas, é necessário que a Comissão de Menores intervenha, colocar a criança num colégio, retirá-la aos pais.

-« Ao meu lado alguém acende um cigarro ignorando que o vento empurra o fumo para o nariz do meu filho.»
- Um verdadeiro ataque, um crime, coitadinho do nariz delicado do filho
do Pedro Rolo Duarte. Proibam de fumar ao ar livre, proibam de fumar quando há vento, proibam que os narizes sensíveis das criancinhas possam apanhar fumo»
-« As pessoas não falam umas com as outras, gritam e querem que toda a gente saiba as doenças de que padecem e as maldades que as famílias lhes infligem.»
-Temos que as educar. Pôr as pessoas a falar da crise do médio oriente, dos artigos do Pedro - ou talvez, proibir as doenças e acabar com as malvadas das famílias.
- «Eu sou turista no meu país e não gosto».
-Não gosta de quê? Não gosta dos selvagens com quem partilhou as férias, não gosta de Portugal e dos Portugueses. É preciso acabar com isto, fazer um Portugal à medida do Pedro, proibir que se cuspa e se tire macacos do nariz, proibir o fumo e os doentes que incomodam. Esconder da vista do Pedro, prender, reprimir os maus comportamentos criar o Portugal do Pedro.

«Abro o jornal e leio: "O Hospital Distrital de Évora anunciou ontem o arranque das obras de instalação do sistema de ar condicionado, abrangendo a totalidade das 238 camas do edifício do Espírito Santo..."Há, portanto, um hospital em Portugal que ainda não tem ar condicionado?»

Uma miséria ,resumindo...

Para o ano o Pedro vai passar férias para a Suécia isso sim um verdadeiro país de gente civilizada (tomam é pouco banho)

Para quem não sabem macacos são meleca que esses porcos tiram do nariz é, comun andar nas ruas de portugal e ver gente nos carro nas ruas a tirarem meleca do nariz eles até deixam a unha do dedo minho crescer que dizem que pra tirar macacos e coçar o cú, éca que nojo.

Hoje em dia, há um surto de anti-americanismo no Brasil. Brasileiro que é brasileiro, odeia os EUA mesmo não sabendo onde o tal país fica.

Uma coisa muito interessante dos brasileiros anti-americanos, é que os mesmos tem uma tendência de comer no McDonald's e vestir roupas da Nike, além de batizar estabelecimentos com um 's (ex: Fulano's).

Um fato bem curioso é que todos que falam que são 100% Brasileiros não sabem cantar o hino nacional brasileiro, muito menos quantos e quais são os estados brasileiros, há uns até que pensam que Distrito Federal seja um estado!!!

Mas não se esqueça de aprender a Geografia do Brasil, porque, brasileiro que é brasileiro, DETESTA que alguém fale que sua capital é Buenos Aires, mas em contrapartida, nem sabe onde fica Gana, e muito menos a capital da Austrália, sem falar que eles amam falar que "A Amazônia é nossa".

Mesmo o brasileiro menos patriota não perde a oportunidade de ao menos balançar uma badeirola durante a Copa do Mundo. Por alguns míseros dias, todos os brasileiros esquecem suas rixas e se abraçam em comunhão com a seleção Canarinho.

Em época de Copa do Mundo e Carnaval o brasileiro olha para seu semelhante e vê nele um compatriota. Nos demais dias do ano, é só mais um bando de manés que vivem de cheque especial e devem até as calças.

É fato que a carga tributária do Brasil é das mais altas do mundo. Os gringos até pensam que nós somos um povo riquíssimo, visto que pagamos preços exorbitantes por produtos que não valem nada. Como exemplo um veículo Fiat que custa no Brasil R$ 35.000,00, custa na Europa 10.000€.

Levando-se em consideração que R$1,00 para o brasileiro tem o mesmo valor que 1€ para o europeu, assim como US$ 1,00 tem o mesmo valor para os americanos, podemos dizer que somos milionáááárioss. Só que somos milionários excêntricos, que preferimos a vida simples de comer churrasco de gato, tomar cerveja choca e comprar carros de baixa qualidade, dando ainda muita risada de tudo isso.

Na verdade a imagem do brasileiro, se resume em poucas palavras: Carnaval, Futebol, Cachaça e Bunda

Já para o estrangeiro a imagem do brasileiro se resume em uma palavra: p**** de graça e ele não deixa de estar com a razão, pois, as mulheres famosas brasileiras, na verdade são p****.

A maioria delas não podem ver um gringo que ficam todas ouriçadas, pensando que o mesmo as levarão para o seu país de origem e lhes darão uma vida de Rainha. Até o Prícipe William já tirou uma casquinha de uma brasileira.

A putinha tentou se dar bem em cima do cara. Lêdo engano, a maioria dos gringos que vêm ao Brasil são cheios de doenças venéreas e pobres pra cacete. Gringo que tem grana vai pro Caribe suas manés! Veja alguns exemplos de mulheres brasileiras p****:

Fonte: Diário de Notícias Online

Os portugueses bebem 2,8 milhões de litros de bebidas alcoólicas por dia. Em 2005, cada português com mais de 15 anos bebeu em média 115 litros de álcool. A cerveja é a bebida alcoólica mais consumida em Portugal, seguida do vinho e das bebidas espirituosas. Depois de já ter liderado a lista dos maiores consumidores de bebidas alcoólicas do mundo, Portugal ocupa agora o sétimo lugar, dizem os últimos dados da World Drink Trend. No entanto, há cada vez mais jovens a abusar do álcool.

À frente do vinho, dos licores e do uísque, a cerveja vence em número de litros consumidos pelos portugueses. De acordo com um documento da Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) a que o DN teve acesso, os portugueses beberam 517 milhões de litros de cerveja no último ano, menos 74 milhões do que em 2004. «Há uma tendência geral para a descida no consumo, mas, no que diz respeito à cerveja, a quebra é acentuada porque há dois anos viveu-se o fenómeno do campeonato europeu de futebol no País, o que fez vender muitos milhões de litros de cerveja», explica o presidente da Associação Nacional das Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE), Mário Moniz Barreto.

A descida pode também justificar-se com a «recessão económica nacional que se tem verificado ao longo deste período», segundo a DGAIEC. E apesar de muitos analistas afirmarem que «o consumo destes produtos não depende do aumento do poder de compra, porque os consumidores habituais bebem sempre, constata-se que estes, no nosso país, bebem essencialmente vinho», lê-se no documento.

Vinho aproxima-se da cerveja

O vinho - cujo sector ouviu, na semana passada, o aviso do secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, de que a taxa de álcool permitida no sangue para a condução será consideravelmente reduzida se os produtores não se envolverem no combate ao número de mortes na estrada - alcançou, no entanto, no ano passado, valores próximos da cerveja. Contactado pelo DN, o porta-voz do Instituto da Vinha e do Vinho, Jorge Filipe, avançou os dados provisórios de 2005, que apontam para 418 milhões de litros consumidos em Portugal.

Mário Moniz Barreto, da ANEBE, culpa a crise pela ligeira quebra no consumo de álcool em Portugal, mas garante: «A nossa preocupação não é vendermos mais, é vendermos melhor.» É por isso, diz, que a associação e os seus associados estão «envolvidos em campanhas de sensibilização dos jovens, como o 100% Cool» - que premeia os condutores entre os 18 e os 30 anos que saem dos bares e discotecas de madrugada com uma taxa de álcool de 0,0 g/l.

Problema começa aos 20

É ao chegar aos 20 anos que os portugueses passam do risco em matéria de alcoolismo. Segundo uma caracterização realizada pelo Centro Regional de Alcoologia do Norte (CRAN) em 2005, é nesta altura que começam os consumos problemáticos de bebidas alcoólicas que levam à dependência. E porque a tradição já não é o que era, é cada vez mais o binge drinking - quatro ou cinco bebidas destiladas ou cerveja, numa só ocasião, ao fim-de-semana ou à noite, em ambiente de lazer - que empurra os jovens para a dependência.

O fim da adolescência e os primeiros anos do ensino superior são uma mistura explosiva: na faixa etária dos 18 aos 24 anos, 58% dos jovens consomem álcool e quase metade destes são raparigas. A faixa dos 15 e 16 anos começa a ser muito problemática, com 2% a admitirem que já se embriagaram pelo menos 20 vezes na vida. Um em cada dez destes jovens diz também que já passou pelo binge drinking pelo menos três vezes no mês anterior.

De acordo com o estudo do CRAN, este é um cenário que altera significativamente o anterior paradigma do consumo entre as mulheres, que se pensava acontecer ao fim do dia e às escondidas. Hoje, as mulheres surgem também destacadas na prevalência de doença psiquiátrica. Dois terços dos utentes do sexo feminino têm problemas de foro mental. «O álcool é visto como um medicamento porque reduz alguns dos sintomas psiquiátricos, nomeadamente em casos de depressão e ansiedade. Pode ser tranquilizador ou induzir um estado de euforia», explicou ao DN o director do CRAN, Rui Moreira.

A caracterização demonstra ainda que existe uma relação familiar muito forte no alcoolismo, sobretudo no que diz respeito à dependência nos homens. Dois terços dos utentes do sexo masculino e metade das utentes mulheres têm antecedentes familiares de dependência do álcool. De resto, afirma o estudo, o filho de um homem alcoólico tem quatro a nove vezes mais risco de vir a ser dependente.

Fiscalização não é feita

A lei é clara desde 2002: «É proibido vender bebidas alcoólicas a menores de 16 anos.» Mas, até hoje, a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE) não levou a cabo qualquer acção destinada exclusivamente a fiscalizar a venda e o consumo de álcool a menores de 16 anos. «Essa é, no entanto, uma questão que a ASAE tem sempre em conta quando fiscaliza um estabelecimento comercial», afirmou ao DN fonte do Ministério da Economia.

Bando de alcolatras

Portugueses acham-se mais magros e mais altos do que são na realidadepublicado
10:32
19 Fevereiro '09 Texto

Lisboa, 19 Fev (Lusa) - Os portugueses acham-se mais magros e mais altos do que na realidade são, uma percepção errada que dificulta o combate à obesidade, um dos maiores problemas deste século, segundo um livro hoje lançado em Lisboa.

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Esta é uma das conclusões da obra "Obesidade em Portugal e no Mundo", a primeira de autores portugueses sobre a dimensão global da Obesidade.

Editada pela Faculdade de Medicina de Lisboa com o apoio dos Laboratórios Abbott, a obra foi coordenada por Isabel do Carmo, directora do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Santa Maria e docente daquela Faculdade.

Em declarações à Lusa, Isabel do Carmo explicou que este é o primeiro livro que dá uma panorâmica do que existe sobre obesidade em Portugal e no mundo, com dados referentes à idade pré-escolar, escolar, adolescência, 20 anos e idade adulta assim como faz uma recolha das consequências da obesidade.

Segundo a investigação, a tendência de cada indivíduo, que se reflecte na população em geral, é ter uma percepção subjectiva de menos peso e mais altura.

Em todas as idades as pessoas acham que têm menor Índice de Massa Corporal do que aquele que têm de facto.

"Quando se pergunta, as pessoas dizem sempre que pesam menos e medem mais", disse em declarações a Lusa a endocrinologista Isabel do Carmo, acrescentando que o livro revela esta diferença entre o índice de massa corporal subjectivo e o objectivo.

O trabalho de investigação mostra ainda que a elevada prevalência da obesidade estará intimamente relacionada com a chamada "transição nutricional", caracterizada por mudanças quantitativas e qualitativas nas escolas alimentares.

Os consumos alimentares diferem entre os sexos.

As mulheres mencionam uma maior frequência de consumo de sopas, legumes e frutos frescos assim como de lacticínios de baixo teor de gordura, alimentos que são indicados pela literatura como podendo exercer efeitos potencialmente benéficos na prevenção da sobrecarga ponderal.

Por outro lado, o livro revela que os mais jovens apresentam frequências de consumo mais elevadas de alimentos tendencialmente hipercalóricos e de baixa densidade nutricional.

A obesidade tornou-se um dos grandes problemas de saúde pública no final do século XX e um dos maiores do século XXI, com dimensões que ultrapassam muito as questões plásticas que levam, sobretudo as mulheres, à consulta da especialidade ou ao consumo de medidas avulsas de tratamento.

Portugal aparece neste livro como um país médio em matéria de incidência da obesidade, juntamente com Espanha e Grécia, mas não é por isso que a situação deixa de ser preocupante, em especial nas crianças.

"É preocupante porque, enquanto nos adultos nos situamos na média da Europa, nas crianças estamos entre os piores. Dos três aos 18 anos temos os piores números, o que quer dizer que as actuais crianças e jovens vão ser muito mais obesos do que os adultos actuais e isso é assustador", disse.

Na Suécia, por exemplo, explica Isabel do Carmo, regista-se uma regressão da obesidade infantil, fruto de um grande investimento em campanhas contra o problema.

Os países mais desenvolvidos estão melhor, os da bacia mediterrânica estão pior e há ainda uma evolução negativa da Inglaterra, Alemanha e dos países do bloco de leste que, em 20 anos, passaram para o dobro em consequência do empobrecimento da população, adiantou a especialista.

Nos adultos, Portugal tem uma prevalência de obesidade de 14,5 por cento enquanto em Itália esse valor é de nove por cento e na Rússia de 16 por cento.

Isso explica o porque desse êgo todo, se sentem superior as outras pessoas mesmo sem serem, rsrsrs

Vote 12345Resultado 12345 votos0 comentários O autarca Luís Vilar, vereador socialista na Câmara de Coimbra, é acusado de crime de tráfico de influências por receber financiamento para campanha eleitoral de um empreiteiro que figura num processo de corrupção com o presidente da Académica, avança a agência Lusa.

Luís Vilar terá recebido de Domingos Névoa, em Março e Abril de 2002, dois cheques de 25 mil euros cada um, que disse tratar-se de um empréstimo não remunerado cujo montante mais tarde devolveu.

O crime mais grave pelo qual foi pronunciado pelo Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra é o de corrupção passiva, surgindo Névoa indiciado como o autor do crime de corrupção activa.

O vereador socialista na Câmara de Coimbra terá sido contratado pela empresa TramCroNe - Promoções e Projectos Imobiliários, SA, (TCN Portugal) de Lisboa, como consultor e intermediador de negócios para a região centro, e terá participado nas negociações do edifício dos Correios na baixa de Coimbra.

Suspeito num processo de alegada corrupção com a Bragaparques, foi alegadamente intermediário no negócio do edifício dos Correios de Coimbra que se encontra em investigação por indícios de prática de cinco crimes.

Açores: Médico condenado por abuso de crianças
A pena é de quatro anos, com pena suspensa. Tribunal acredita que actuação do médico «tenha sido um acidente na sua vida»

Por: /MM | 19-03-2009 13: 21
Vote 12345Resultado 123452 votos0 comentários Um Tribunal de júri, em Vila Franca do Campo, Açores, condenou esta quinta-feira a quatro anos de prisão, com pena suspensa, um médico acusado de abuso sexual de duas crianças, entre 2004 e 2006.

Além de um crime continuado de abuso sexual de crianças (três anos de prisão), o médico de clínica geral, natural da ilha de São Miguel, foi também condenado por um crime de abuso sexual de crianças (1 ano e 8 meses de prisão), o que resultou numa pena única de quatro anos.

O Tribunal decidiu absolver a mãe e a avó das vítimas, que estavam acusadas de omissão do dever de vigilância das crianças.

De acordo com o tribunal, não ficou provado que as arguidas sabiam os fins para que as menores estavam a ser usadas e da convivência com o arguido, permitindo a continuação das práticas sexuais.

Durante o julgamento, o médico que exerce há mais de 20 anos, e a trabalhar no continente, confessou a quase totalidade dos factos, mostrando-se arrependido e envergonhado.

Este caso remonta a 2004, quando o clínico se deslocava a São Miguel para passar férias, tendo a partir daí mantido contacto regular com as vítimas, oferecendo-lhes presentes e ajudando-as monetariamente.

Na fixação da pena, o Tribunal teve em conta o facto de «não se ter apurado especiais sequelas para os menores», a confissão do arguido, o seu arrependimento e ausência de antecedentes criminais.

Por tudo isto, o Tribunal entendeu que a actuação do médico «tenha sido um acidente na sua vida», e que «a simples censura do facto e a ameaça da prisão realizam de forma adequada e suficiente as finalidades da punição».

É um povo que não faz nada por si mesmo, nem lutou para ser livre. Pagou para ser livre de portugal, na verdade, "comprou" a dívida externa portuguesa. Famosos por venderem seus votos e passarem anos reclamando dos políticos ruins de seu país, possuem cultura e religião diversificadas. Na cultura(se é que pode se chamar de cultura), se destacam o Forró, o Axé, a Swingueira, o Samba(Carnaval), o Funk, o Sertanejo, entre outras porcarias. No campo religioso, podem ser notoriamente Católicos, Crente fevoroso Protestantes ou Macumbeiros, muitos independentemente da religião, possuem seus próprios deuses como, A Xuxa(deusa brasileira do inferno), As Novelas da Globo, O Orkut(deus internauta do inferno), o NX0(deuses dos Emos), A nota de 50 reais(deusa da compra de votos), entre outros falsos deuses. É natural do brasileiro de se achar "a última bolacha do pacote". Quando você, caro leitor, vier ao Brasil não é de se surpreender que ouvirá frases do gênero:

* "Somos do terceiro mundo, isso não é nossa culpa e pronto. Não há nada o que fazer, então me deixe sambar."
* "Deus é brasileiro"
* "Temos astronauta, a Argentina não"
* "Somos penta"
* "Somos o povo mais hospitaleiro do mundo"
* "Nossas mulheres são as melhores do mundo"
* "Não temos catástrofes climáticas"
* "Somos o povo mais feliz do mundo"
* "O Brasil é o país do futuro"
* "Eu odeio os EUA mais que tudo na vida"
* "É verde e amarelo, minha gente! Sou fudido mas sou FELIZ!"
* "Eu sou brasileiro e não vençodesisto nunca!"

Foi responsável (não somente ele, mas a grande parte sim) pela destruição do Paraguai no século XVIII, tudo isso (pasmem) Ao mando da Inglaterra, ou seja, é um povo sem vontade própria, que faz tudo que os outros mandam (daí vem seu nome científico MACAQUITUS). Existem cinco tipos de brasileiros conhecidos:

* O milionário corrupto;
* O classe média f***** que pensa que é Rico e é cheio de orgulho de ser brasileiro;
* Os putinhos dos ianques
* O coitado que vende o almoço para jantar, o jantar pra almoçar e que nunca vai sair da m****;
* O otário de Governador Valadares que pensa que é malandro e se aventura nos E.U.A lavando pratos e comendo m**** pra viver. (Nesse tipo temos a variação Mulheris Brasileiris que se mandam para o exterior para se prostituir ou "estudar", além dos travecos que são nosso maior bem de exportação)

Entrou um português aqui apenas para falar mal de nós, brasileiros; dizer que eles descobriram a gente e que nós acabamos com o português deles, falando esse dialeto terrível que falamos. Que eles não têm corruptos na política; que não passam o sinal vermelho e nem precisam esconder os anéis dos dedos por causa dos ladrões. Coitados dos portugueses que precisam de nós para se sentirem superior; e coitados de nós que temos que ler e ouvir essa besteirada todo. Vejam o comentário dele abaixo. Nem vou comentar.

" AME A SUA PÁTRIA! Ela não tem culpa dos filhos que tem

Brasileiro ou Brasilis macaquitus, é original do país Brasil. Território deixado pela simbólica cifra de R$1 pelos portugueses, deixando crê-los que era um bom negócio (Os outros povos conquistadores da Europa quase conseguiram vender a África pra eles, mas era mais caro: R$ 2,00.

Sua espécie é formada da mistura de várias outras espécies, resultando num ser estranho, com grande complexo de superioridade e com um grande ego para inflar. A lenda diz que a seleção brasileira de futebol consegue ganhar graças ao fato de seus jogadores serem feios, e os adversários preferem manter-se afastados .

A versão online do Neue Zürcher Zeitung (NZZ.ch), considerado o jornal mais respeitado da Suíça e que, como a maior parte da imprensa helvética, vem noticiando com muita prudência e equíbrio sobre o caso da brasileira encontrada ferida em Zurique, publicou na noite desta sexta-feira uma reportagem com o título “Brasil chocado com as investigações de Zurique”.O texto destaca, no início, que, “após a imensa indignação pública sobre a suposta ocorrência, os supostos ataques neonazistas à advogada brasileira, domina no Brasil agora o choque com os primeiros resultados das investigações de Zurique.“ O repórter cita a reação cautelosa do presidente Batráquio após a divulgação dos resultados preliminares da investigações e lembra que nas ruas do Brasil já era perceptível nos últimos dias um certo ceticismo em relação à versão da suposta vítima.

O autor faz a seguinte observação no final:“Diante das acusações contra autoridades e partidos suíços, não se pode descartar agora que suíços se interessem pelo grau de xenofobia, neonazismo, antissemitismo no Brasil e que, ao fazer isso, façam surpreendentes constatações. Segundo estudos comparativos internacionais, o país tropical está entre os Estados mais xenófobos – 72 por cento, diz-se, são contra o afluxo de estrangeiros.“

Esse assunto ainda irá render muitas divergências.
Vou esperar os resultados de todas as investigações para voltar a comentar sobre isso, mas muita coisa está apontando para uma bela duma fraude cometida pela brasileira e a se confirmar essa hipótese....estaremos de vez desmoralizados diante do mundo... mas é melhor esperar antes de julgar.

Desde o descobrimento do Brasil até hoje existe uma enorme exclusão social, e essa desigualdade também tem cor. Quantas vezes você já ouviu ou até falou: “sabe aquele cara de cor, até que ele é legal”. Aí vem a pergunta: de que cor?

Todos nós temos uma cor: branca, amarela, vermelha, negra.... Todos temos uma etnia. Porque será que sempre que falamos “de cor” estamos nos referindo aos negros? O Brasil ainda trata a questão racial com distanciamento e hipocrisia. É quase como se o racismo em nosso país não existisse.

Ficamos indignados ao ouvir os discursos xenofóbicos e nazistas de líderes de extrema direita como o austríaco, Joerg Haider, enquanto aqui, no nosso querido Brasil, tratamos os negros e os índios como estrangeiros que vieram roubar o trabalho dos brancos. Afinal foram os próprios colonizadores brancos que trouxeram os negros da Africa para trabalharem como escravos, e os índios já estavam aqui!

O racismo sutíl e disfarçado no Brasil continua impossibilitando a igualdade de direitos e cidadania dos negros e índios, deixando-os sempre a margem do sistema. O racismo não é algo para ser discutido em guetos, pois toda e qualquer discriminação acaba se transformando em preconceito, e todo preconceito é uma faca de dois gumes, amanhã você pode se tornar o próximo alvo. Infelizmente, ainda não aprendemos a respeitar as diferenças, que dirá conviver com elas.

No ano de 2005 cerca de mil brasileiros tiveram o pênis amputado nos hospitais da rede pública de saúde, SUS, em virtude do diagnóstivo de câncer em estágio avançado. Alguns também perderam a perna em conseqüência de metástases que atingiram os vasos femorais. Estima-se que hoje mais de três mil brasileiros tenham a doença. O câncer de pênis é uma moléstia rara no mundo. Nos EUA e na Europa representa menos de 0,5% de todos os cânceres que atingem o homem. No Brasil, a porcentagem é de 2,1% mas chega a 16% no Maranhão, onde supera os casos de câncer de próstata.
A população masculina atingida é representada por pessoas excluídas do acesso à educação, à informação e à assistência médica. A falta de higiene é o principal fator para o desenvolvimento do câncer de pênis, que está associado à presença do prepúcio. Quando não há higiene adequada da região sob o prepúcio, com o uso de água e sabonete, a secreção denominada smegma, que está presente naturalmente no seu interior, como um agente lubrificante, pode se transformar em um foco de infecção e evoluir para um câncer. Os homens circuncidados estão bem menos sujeitos à doença, tanto que Israel apresenta 0% de incidência desse tipo de câncer.
O câncer de pênis é uma moléstia altamente agressiva que atinge principalmente homens com mais de 50 anos de idade, embora atualmente também se encontrem casos em adultos mais jovens, de 20, 30 e 40 anos.
ÁGUA E SABÃO. ESTA É A ESTRATÉGIA VENCEDORA NO JOGO CONTRA O CÃNCER DE PÊNIS.
- Não lavar o pênis diariamente pode causar muitas doenças. A mais importante é o câncer de pênis. É verdade, não lavar o pênis pode causar um tumor maligno muito agressivo.
- Lavar o pênis é muito simples e deve ser feito todos os dias. Lave com água e sabão e não esqueça de puxar a pele para trás para lavar a cabeça do pênis.
- Sempre que você notar qualquer coisa diferente no seu pênis procure um médico e não faça sexo. Não use pomadas ou remédios caseiros. Vá, mesmo que a ferida desapareça sozinha. Não tenha medo, pois se for descoberto no começo o câncer de pênis pode ser facilmente tratado e o paciente pode ficar curado.
- Doenças venéreas ou sexualmente transmitidas, que são pegas comn o sexo, aumentam a chance de ter um tumor.
-Prevenir é fácil. Jogue limpo com seu amigo.
- PREVENÇÃO:
- Lavar o pênis diariamente cpom água e saboinete, principálmente após relações sexuais ou masturbação.
- Ensinar o menino, desde cedo, omo fazer a higiene do pênis.
- Realizar auto-exame mensalmente: puxe a pele e verifique se há alguma lesão na região.
- Reralizar exame médico anualmente.
SINTOMAS:
- ferimentos que não cicatrizam mesmo após tratamento médico.
- Caroços que nãso desaparecem mesmo após tratamento e que apresentam secreções e mau cheiro.
- Vermelhidão ou coceira duradouras na glande (cabeça do pênis) de portadores de fimose.
- Manchas esbranquiçadas ou perda de pigmentação em áreas do pênis.
- Surgimento de tumores no pênis ou na virilha (íngua).

Posso não entender de ereção, masturbação masculina etc, mas procuro entender de tudo um pouco, pois tenho filhos homens.
Espero ter respondido algum tópico da sua pergunta.
Fonte(s):
Revista Saúde&Sexualidade, Sociedade Brasileira de Urologia.