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Afinadores de voz não são mais privilégio de estelionatos musicais como Britney Spears e NSync.

Os EUA entraram em acordo com o Brasil, Índia, África do Sul e Quênia na disputa pelo direito de fornecer remédios baratos para países pobres. O texto ainda não foi publicado, mas, segundo a BBC, se for aprovado milhões vão ter acesso pela primeira vez ao tratamento de várias doenças endêmicas como malária, aids, tuberculose, etc.

Inicialmente, vão ser certificados sucos e água mineral. O selo vai custar para os produtores 30 kopecks (U$ 0,01). A medida não está sendo muito bem aceita. Veja Moscow Times.

Alexei Tikhomirov, research director of retail consulting firm BBPG Consulting Group, said "producers will not welcome it," because the 30 kopecks per unit price would significantly reduce their profit margins. "And consumers won't even notice," he said.

Vamos ver se o consumidor russo consegue perceber o poder de fiscalização nele investido pelo sistema capitalista.

O Times mostra que a China começa a deslocar seu peso nas negociações das questões agrícolas no OMC para o sul, juntando-se ao Brasil, Índia, África do Sul e mais 9 países em desenvolvimento como Argentina, México e Tailândia.

Three large, rapidly industrialising nations, Brazil, India and South Africa, have joined hands with the worldÂ’s most populous country. The group comprises 12 others, including Argentina, Mexico and Thailand, but it is the four big guns, each a leading regional power, that pull the strings.
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If the group survives it will be formidable, accounting for two thirds of the worldÂ’s farmers and more than half of its cereal production. Its members want to end US and EU farm subsidies but keep tariffs to protect their farmers from cheap American rice and wheat imports. In that respect they differ from the Cairns group, an alliance of farm exporters, including Canada and Australia. Once influential in the WTO, the Cairns lobby may see its star wane as the developing nations push their own interests.

Longa vida ao lobby dos relativamente pobres!

O número de foliões do carnaval londrino em Notting Hill caiu pela metade neste ano. Em 2002, comprareceram às festividades cerca de 1,4 milhão. Neste ano, o público não passou de 600 mil. Segundo a BBC, alguns justificam o fracasso deste ano da ex-maior festa de rua da Europa ao grande número do policiais presentes ao evento.

Some have suggested that the high-profile policing of the event could have been to blame. Scotland Yard said 9,715 officers were at the event, with one officer standing every 50 feet (15 metres) along the three-mile (4.83 kilometre) procession route, at a cost of £5m.