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A Economist comenta a paralisia do programa social do governo Lula, mas diz que em breve as coisas vão começar a funcionar. A burocracia vai ser arrumada e devem ser aproveitadas as boas inciativas do governo FHC, como o Bolsa Escola. O chefe do escritório do Banco Mundial no Brasil diz que pode ser "a maior experiência da história"...

The muddle may soon end. In the next few weeks, Lula is expected to relaunch his government's anti-poverty drive. Half-a-dozen programmes that transfer money to the poor are to be combined, or at least co-ordinated. Their reach and value is to increase and they are to be run more efficiently. This bureaucratic fix may bring back a familiar model, a souped-up version of the one so popular in Alagoas. But the results could be striking. “This may be the greatest experiment in history” by a big democracy with economic problems to address poverty without making these problems worse, says Vinod Thomas, who heads the World Bank office in Brazil.

A Economist publicou tb um obituário do Roberto Marinho. O texto dá conta da lamentável cobertura feita pela Globo das eleições de 89 e a vitória do Lula no ano passado...

Last year, when Lula stood again for president, he felt he had strong enough support in the country to tell Mr Marinho and his three sons (who now ran the business) that he was going to win whatever Globo did. In the event, Globo reported the campaign fairly. Lula won by a landslide. With Mr Marinho's death, all old hostilities were put aside, all were patriots now and Lula declared three days of national mourning.

O Alternet traz uma balanço dos iraquianos civis que morreram devido cruzada do baby Bush e tb reclama da falta de consideração da mídia americana pelo povo recém "libertado". Há muitas histórias que não receberam nenhum destaque, como a das vítimas das comemorações da mortes do Usay e Qusay.

Several reports of the sons' deaths mentioned that some Iraqis celebrated the news in a traditional Iraqi way: firing guns into the air. What was missing in the coverage was that many Iraqis lost their lives in the celebrations. Al Mu'tamar newspaper, published by the Iraqi National Conference – the closest of American allies – quoted medical and security sources in Baghdad citing that 31 civilians were killed and 76 injured as a result of the revelry gunfire. No U.S. media reported such news.

O www.iraqbodycount.org está estimando o total de civis mortos entre 6086 e 7797.

O grupo estaria trabalhando ilegalmente em uma fábrica de biscoitos na sul da
Inglaterra. O embaixador brasileiro José Maurício Bustani está tentando evitar que sejam deportados em um võo fretado. Veja BBCBrasil.

A energia ainda não foi totalmente restabelecida, mas, como no 9/11, a internet não foi afetada pelo apagão do primeiro mundo (veja Washington Post). Worms e vírus que estão perturbando os usuários ruindows manés prejudicam mais a Rede do que queda de um hub em Nova York.

O New York Times, obviamente, traz uma grande cobertura e montes de imagens do incõmodo sofrido pelos novaiorquinos.

O baby Bush disse que o apagão foi um "wake up call" para arrumar o sistema de distribição de eletricidade nos EUA. Quem será que ele vai chamar para arrumar a casa, agora que a Enron não existe mais? Será que a Halliburton vai entrar nesse ramo tb? hehehhehe

O Moscow Times traz uma reportagem sobre a perigrinação que anarquistas de todas as idades fazem até a cidade onde nasceu Bakunin. Além de uma colorida descrição do local e dos visitantes, o texto pode servir tb como uma pequena instrodução às idéias do pai do anarquismo.