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O pelotão chegou junto à Saint-Dizier, depois de percorrer 167,5km. No sprint venceu o italiano Alessandro Petacchi (Fassa Bartolo), seguido por Romans Vainsteins (Vini Caldirola-So.Di), Oscar Freire (Rabobank) e Erik Zabel (Telekom). Nos últimos metros, na confusão, o austríaco Rene Haselbacher (Gerolsteiner) caiu e cruzou a linha de chegada depois de ser atendido pela equipe médica.

A camisa amarela mudou de dono, o novo líder é o francês Jean-Patrick Nazon (Jean Delatour) que coletou vários bõnus de tempo durante a etapa.

Na classificação geral, o Ulrich (Bianchi) está a 14 segundos do líder, o Lance (USPS) 19 segundos, o Beloki (Once) e o Santi Botero (Telekom) estão devendo 21 segundos.

Veja cyclingnews.com.

Como muitos desconfiavam, o concurso de hackers que prometia atacar 6 mil site em 6 horas era um hoax. O register comenta o golpe e aponta alguns possíveis culpados...

É... não deu certo... morreram no final da operação. Não queria dar destaque para esse caso, achei meio circense, freak show...

Entretanto, com a intensa cobertura nos últimos 3 dias, principalmente da BBCWorld, comecei a simpatizar com as irmãs. Senti empatia com o sonhos delas, com as imagens andando de bicicleta, etc...

A segunda etapa foi vencida no sprint pelo australiano Baden Cooke (Fdjeux.com) que percorreu trecho de 204,5km entre La Ferte Sous Jouarre e Sedan em 5h 06m 33s. A camisa amarela ainda está com o Brad McGee (Fdjeux.com), que venceu o prólogo no sábado.

O americano Tyler Hamilton (CSC) correu esta etapa mesmo com uma fratura na clavícula resultado do grande acidente no final da primeira etapa ontem (veja VeloNews). Outro que não deveria largar hj foi o francês Jimmy Casper (Fdjeux.com) que correu com uma proteção no pescoço. O holandês Marc Lotz e o americano Levi Leipheimer ambos da Rabobank não largaram.

Na classificação geral, o Ulrich (Bianchi) está a 6 segundos do líder, o Lance (USPS) está devendo 11 segundos, o Beloki (Once) e o Santi Botero (Telekom) estão a 13 segundos.

Veja cyclingnews.com e VeloNews.

O New York Times publicou reportagem sobre o fotógrafo chinês Li Zhensheng que está expondo em Paris imagens inéditas da Revolução Cultural. Zhensheng trabalhava na imprensa oficial do Mao, mas tb tirou essas fotos documentando esse período triste da história recente da China que só foram mostradas em público agora.