Como vcs devem ter notado, poucas notas hj. O motivo: o cooler do meu computador, que sempre foi capenga, finalmente pifou. Acabei indo até a rua Santa Efigênia. R$ 50. Maldito Athlon!!!
Já que ia até o centro, resolvi ver como estava a cidade... Peguei um õnibus até o terminal Dom Pedro para passar a pé pela 25 de março e subir a Senador Queirós a pé. Há tempos não visitava essa cidade com clima de mercado do interior do nordeste misturado com o centro de La Paz...
A confusão das barraquinhas vendendo de roupas, frutas e todo tipo de bugiganga continua. As calçadas da 25 de março permanecem ocupadas e mesmo no meio da rua a passagem não é livre para os pedestres, pois alguns pequenos comerciantes informais estão começando a estacionar em fila dupla. A Marta não tinha feito um "auê" há alguns meses por lá???
Mas o mais representativo da situação do país, do desemprego está em uma pequena praça em frente ao prédio redondo do Instituto Ricardo Gumbleton Daunt (aquele do RG). Lá não há burburinho, produtos chineses, paraguaios, etc. Há alguns cidadãos silenciosos sentados em frente a um pedaço de pano onde tentam vender sapatos usados cuidadosamente engraxados, tênis velhos, caixas de fusíveis, fios, spots... são os camelõs da miséria...
Queria ver como está a parte de São Paulo mais próxima da Índia do que da Bélgica... acabei encontrando algo mais próximo da Etiópia.
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