Oportunidades

Os produtos mais comprados na Internet brasileira ainda são os Cds e Livros, mas de acordo com a pesquisa da Ernst&Young que começamos a discutir na semana passada, há outras oportunidades aqui no Brasil.

O estudo afirma que apesar de contar com apenas da 10% preferência do usuário brasileiro, as passagens e reservas apresentaram um bom crescimento em 2 000 e merecem atenção neste ano.

Segundo a consultoria, as compras de alimentos e bebidas, também estão merecendo destaque. Os usuários brasileiros gastaram cerca de U$ 400, nos últimos 12 meses. Além disso, 72% dos entrevistados afirmaram que pretendem aumentar ainda mais os gastos on-line neste tipo de produto. Números mais significativos que os apurados nos produtos de beleza e saúde, vestuário e eletrõnicos.

A pesquisa concluiu que o comércio on-line do setor de vestuário permanece atrasado no país. Apenas 9% dos consumidores brasileiros compraram roupas e acessórios, gastando U$ 110 nos último ano. O alento para o setor fica para a intenção de compra: três quartos declararam que vão aumentar a quantidade de compras de roupas neste ano. A maior dificuldade para o sucesso das lojas de roupas virtuais, apontada por 60% dos entrevistados, foi a impossibilidade de experimentar os produtos para checar o caimento.

Com eletrõnicos, os brasileiros consumiram U$ 332 na Internet. Quase tanto quanto o dinheiro gasto com alimentos e bebidas, mas a consultoria atribui o resultado ao alto valor desse tipo de mercadoria e não à quantidade de vendas. A previsão também é de crescimento nesta categoria.

O setor de beleza e saúde tem os números menos animadores do estudo. Apenas 46% dos entrevistados pretendem aumentar o consumo na Rede. O gasto médio foi de U$ 118 e 41% disse que vão gastar a mesma coisa que em 2 000.

A pesquisa revela ainda que grande parte dos usuários brasileiros continuam sendo da elite social e cultural do país: 43% ganha mais de U$ 30 mil por ano e apenas 33% não tem um curso universitário.

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