Fundamentalismo está vencendo no Iraque

O colunista do New York Times, Nicholas Kristof, mostra hj um pouco do clima atual em Basra. As mulheres estão sendo pressionadas a cobrir os cabelos, cristãos vendedores de bebidas alcoólicas estão sendo assassinados, cinemas estão sendo fechados por mostrar joelhos desnudos, estão querendo separar homens e mulheres nas universidades, etc...

Paradoxically, a more democratic Iraq may also be a more repressive one; it may well be that a majority of Iraqis favor more curbs on professional women and on religious minorities. As Fareed Zakaria notes in his smart new book, "The Future of Freedom," unless majority rule is accompanied by legal protections, tolerance and respect for minorities, the result can be populist repression.

Women did relatively well under Saddam Hussein (when they weren't being tortured or executed, penalties that the regime applied on an equal opportunity basis). In the science faculty at Basra University, 80 percent of the students are women. Iraq won't follow the theocratic model of Iran, but it could end up as Iran Lite: an Islamic state, but ruled by politicians rather than ayatollahs. I get the sense that's the system many Iraqis seek.

"Democracy means choosing what people want, not what the West wants," notes Abdul Karim al-Enzi, a leader of the Dawa Party, a Shiite fundamentalist party that is winning support in much of the country.

Só vê um paradoxo nessa situação um povo que não é capaz de entender outras culturas... e faz cagadas pelo mundo achando que todos pensam igual e tem os mesmos sonhos impostos por Hollywood.

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