Garotas de programa brasileiras irritam portuguesas

A Time publicou uma reportagem sobre as garotas de programa brasileiras que estão irritando as esposas de Bragança.

Além de mostrar o movimento organizado pelas esposas traídas, o esquema da cafetinagem e ouvir as meninas, a reportagem mostra algumas mudanças na vida da cidade histórica de trás-dos-montes.

In some ways, the meninas were a boon to Bragança, as one service sector fueled others from beauty salons to taxicabs to Chinese restaurants. "In the times of vacas gordas (fat cows, or during the heyday), they used to come 17 and 18 a day, and sometimes they had to stand in line," says Ana, a hairdresser in Bragança. Which is not to say everyone welcomes the meninas, especially the ones who are black. "I'm not racist," Ana says. "But there are many hairdressers who are. They refuse to receive them in their shops."

O publico.pt informa que a reportagem deixou os portugueses tão bravos que a comissão organizadora da Eurocopa 2004 está discutindo o cancelamento de parte da campanha publicitária do evento que apareceria na revista americana.

Atualização

Não tem a ver com a polêmica da prostituição... tô aprendendo a mexer com animação 3D. Gostaria de saber o q vc achou. Idéias e sugestões são muito bem vindas. Se quiser comentar, por favor, vá até a minha página do YouTube.

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Comentários

Portuguesas com biquines brasileiros deve ficar como uma diva!! fio dental Ual!! sutiem?? temos que mudar o numero dos maniquis no Brasil......rsrsrsrsrsr nestas sapas biquinis não realça não....hauhauhuahuha

Normalmente costumo usar fio dental mas para os dentes mesmo...
Sabem o que é isso?
Claro que não... só conhecem mesmo o fio dental, que depois de sair dessas bordas pegajosas, sai mais teso que um carapau, até parece arame... tesinho que só visto...
AHAHAHAHAHAH

...fazerem sucesso na Europa só se for entre as comunidades brasileiras. Sim pq aqui perto na Galiza vi brasileiras feias e sebosas com fiozinho dental. O tipo de biquini brasileiro é pouco aceite por estas bandas. A sobrinha de uma amiga minha de Sampa, veio cá vender biquinis( 400), e foi difícil. Depois em Espanha mais difícil ainda. Conseguiu vender quase todos, pq teve ajudas de lojas portuguesas e de gente amiga portuguesa, pq senão ia com a mercadoria de volta. Mesmo assim lixou-se pq veio por França, e multaram-na em mais de 1000 euros por não trazer nota fiscal. A esperteza saloia é o que dá...!

Claro que deve ser difícil comercializar biquinis brasiliros para portuguesas , para teu fisico so aqueles awaianos, fio dental numa portuguesas fica parecido com lutador de sumôr...rsrsrsrsrsr

sim... sim...popozudas sebosas no Brasil é coisa que não falta.
Aquelas baleias que mal cabem naqueles biquinis reduzidíssimos, só para não dizerem que andam nuas...kkkkk
Mulher nenhuma na Europa usa esses biquinis, oh babaca...!

Lutadora de sumô!! você ja olhou no espelho? kkkkkkBrasilira sebosa? voce não esta confundindo Portugal com Brasil não? Lindos são nossos biquinis reduzidissímo, minha cara so para brasiliras, temos e podemos exibir nosso fisico..

Na Europa esses biquinis nem cabe nesses corpos de elefantes! com certeza era o sonho de consumo das europeás usar essses modelos..pena né corpo de sumô não da nê!!! rsrsrsrsrsrsr

Alias voces são européias mesmo,?? ou um encosto da Europa??

Pois... ENCOSTO...disseste bem...
É o que vocês vêm pra cá fazer "encostar-se"... não querem fazer nenhum, e ainda roubam as casas das patroas pra onde vão trabalhar... tenham vergonha nessas bundas... macacas cor de ferrugem!!

...não somos europeus?

Vc é macaca não sabe disso. Muitos de vós, nem identificam o Brasil no mapa. Que tristeza. Olha pega nos teus,"futibóis, biquinis e tops model", mete isso tudo na tua bunda de macaca popozuda para inchar mais e , vai aprender a escrever...rssss

Eu posso indicar o Maior da America do Sul, um continente meu Brasil, agora portugal um quintal , que pena né?? voces descobriram um continente e mora num Penico!!! kkkkkkkkkk

Tristeza é Portugal na miséria as mulhres feias de amargar..quando o portugues olha para elas, xingam achando que eles estão achando feias...lutadoras de sumô..rsrsrsrsrsr

As portuguesas são feias de amargar e os portugueses com que vocês andam agarradinhas... até parece que vão ali agarradas ao Brad Pitt... Esses são os mais bonitos que vocês conseguem arranjar, né? ehehehehehe
A mania é pior que a doença e é verdade!!

Graças a Deus de lixos estamos cheios

Obriga por não vir ao Brasil, gente feia ficar por ai em Portugal, não queremos misturar nossas raças pela segunda vez..fica por ai portuguesa, lixo não queremos!!

fica no seu lixão Portugal!!

Lava as mãos depois de ir à casa de banho?

Nos balneários públicos de Lisboa ainda se fala do tempo em que só o domingo era dia de banho.

Breve história da higiene num país onde uma em cada dez pessoas não lava as mãos depois de ir à casa de banho e só lava os dentes de vez em quando. afirmação de Vasco arranca gargalhadas aos colegas no recreio: "Não gosto nada de tomar banho. Não gosto, não gosto, não gosto! "Têm sete, oito anos - idade em que não se mede as palavras nem se poupa na sinceridade.

Tanta aversão tem uma explicação simples.

O dia passa a correr - na escola, no judo, a fazer os trabalhos de casa. E, segundo o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), lavar os dentes, tomar duche, mudar de roupa e realizar outras tarefas pessoais do género roubam mais 47 minutos, em média, às crianças portuguesas. Vasco não sabe de estatística, mas sabe que lhe sobra pouco para jogar Playstation. "Tomar banho é perder tempo", diz aos amigos, que parecem pouco convencidos com a argumentação.

Não há muitos indicadores sobre os hábitos de higiene dos portugueses. Não que no Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (Insa) já não se tenha pensado introduzir nos inquéritos que se fazem regularmente uma pergunta do género: "Quantas vezes toma banho por semana?" Ou: "Quanto tempo gasta com a sua higiene pessoal?"

Mas esta é uma matéria que os especialistas consideram "sensível". A generalidade dos adultos não tem a franqueza de Vasco: adequa as respostas ao socialmente mais aceite. E a pergunta nunca foi feita. Os próprios médicos têm pruridos em abordar o assunto com os doentes. Mesmo na privacidade dos seus consultórios.

"Ao dizer a uma pessoa que tem de tomar banho mais vezes, sem enquadrar devidamente num problema específico de saúde como a hipersudação, estaria a ser deselegante e até insultuoso. A pessoa pensaria: 'Se ele me diz que tenho de tomar banho mais vezes, é porque cheiro mal e sou sujo...'", diz José Tereso, director do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro. "Temos de ser particularmente cuidadosos com determinados aspectos relacionados com hábitos pessoais ou íntimos."

Apesar da escassez de dados, há contudo indicadores que fazem adivinhar falhas na higiene nacional - e não, não é só o cheiro que invade os autocarros logo pela manhã. De acordo com o Inquérito Nacional de Saúde realizado em 2005/2006, quase um quarto da população portuguesa (24,9 por cento), qualquer coisa como dois milhões e trezentas mil pessoas, lava os dentes apenas uma vez por dia. Mais de um em cada dez portugueses admitem lavar os dentes de forma irregular. E cinco por cento nunca os lavam seja em que altura do dia for.

Os homens revelam-se mais descuidados do que as mulheres.

Banho? Nem no dia da missa

Ninguém contesta, no entanto, os progressos registados nas últimas décadas na higiene pessoal dos portugueses. Que o diga Fernanda Marques, 38 anos, "nascida e criada em Lisboa", funcionária no balneário e lavadouro públicos acabadinhos de estrear na Rua Gualdim Pais, junto a Xabregas.

"Quando era criança a minha mãe dava-me banho aos domingos. A mim e ao meu irmão, um de cada vez. Não tínhamos casa de banho, mas havia um alguidar grande e um balde", diz. "A mãe aquecia água e misturava e despejava-nos a água pela cabeça. As pessoas não tomavam banho todos os dias como agora!"

Por que razão o domingo era o dia do banho é que Fernanda não sabe explicar. "A minha mãe veio servir para Lisboa quando era nova e nas casas das senhoras já era assim: era ao domingo que se tomava banho. Foi assim que ela aprendeu. E foi assim que ela fez quando teve filhos."

Fernanda já aprendeu doutra forma. "Agente vê tanta coisa na televisão, tanta doença, tanta infecção..." Habituou-se a dar banho aos filhos diariamente e foi uma das habitantes das "vilas operárias" do Beato que pediu um empréstimo ao banco, "mais de mil contos, para construir a casa de banho". Foi nos anos 90, quando Portugal era ainda o país da União Europeia com maior percentagem de habitações sem água quente corrente, instalações de banho ou duche e autoclismo.

Também na província o banho estava longe de ser, para muitas famílias, uma prioridade no final do dia de trabalho, conta a sorrir Maria Figueiredo, 71 anos, ao recordar a sua infância numa zona rural de Tondela. "Nem as pessoas estavam habituadas a isso, alguma vez! Lá se pensava em tomar banho! Nem no dia da missa. No dia da missa lavava-se a cara e toca a andar para chegar a horas senão o padre começava a ralhar."

Herança de um tempo em que o banho tinha má fama e se acreditava que a água abria os poros da pele abrindo a porta às doenças?

Toillete a seco

Hoje a expressão "limpeza a seco" remete para roupa delicada que tem de ser mandada para a lavandaria. Mas tratar da higiene do corpo nem sempre significou lavá-lo. No final da Idade Média, o banho era visto com desconfiança. Até ao século XVIII as classes mais abastadas cuidavam do rosto, mãos e vestuário - ou seja, do que era alvo dos olhares dos outros, conta Georges Vigarello em O Limpo e o Sujo. A Higiene do Corpo desde a Idade Média. Mas o resto... o resto estava escondido.

Na moda estava a "toillete seca". E a perfumaria foi ganhando importância, "de certo modo, tentando substituir o banho nos cuidados de beleza fundamental", diz João Rui Pita, assistente da Faculdade de Farmácia da Universidade de Coimbra e investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do Século XX.

A tradição romana dos banhos públicos, "de algum modo valorizada pela medicina judaica e árabe na Península Ibérica, foi duramente combatida pelo cristianismo", nota ainda Luís Graça, sociólogo, professor da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa.

"Diz-se que homens da Igreja como São Jerónimo não viam razões válidas para um cristão tomar banho depois do baptismo", conta. Muitos balneários públicos foram encerrados.

Lavar a cabeça? Nunca

Já o povo vivia em condições de salubridade impensáveis nos dias de hoje. Nas ruas da capital centenas de cães e gatos disputavam o lixo e os detritos que estavam em toda a parte. Não havia esgotos. As epidemias eram frequentes. Faltava água. As pessoas catavam-se publicamente e despejavam no rio dejectos e lixo.

Ainda assim, em 1348, o número de mortes causadas pela peste não terá sido maior em Lisboa em parte porque as classes mais ricas conservariam ainda o hábito de lavar as mãos, antes e depois das refeições, e até de tomar banho.

É preciso chegar ao século XIX, com as descobertas no campo da microbiologia de Pasteur, Koch e de toda uma escola de microbiólogos do século XIX, para que a higiene privada comece lentamente a ser vista como arma contra os "alarmes microbianos", explica João Rui Pita.

Levou tempo. "A água, de que se sobrestimam os feitos tanto sobre o físico como sobre o moral, reclama precauções. Normas muito estritas modulam a prática do banho", lê-se na História da Vida Privada - Da Revolução à Grande Guerra. Mantém-se a preocupação de evitar "o olhar sobre si" próprio e a "lassidão" que o banho favorece. E a relação então solidamente estabelecida entre a água e a esterilidade dificulta o estímulo à higiene íntima da mulher.

Certo é que pouco a pouco "o progresso desliza das classes superiores para a pequena bur

guesia" e "uma estreita fracção do povo": lava-se frequentemente as mãos, diariamente a cara e os dentes, pelo menos os da frente, e os pés, uma ou duas vezes por mês. Mas nunca a cabeça.

A partir de meados do século nascem mesmo muitas das empresas que ainda hoje estão associadas aos cremes e champôs que temos em casa: a Colgate introduziu a pasta dentífrica em 1877 (era vendida em latas); em 1885 surgiu a Lever Brothers no Reino Unido a produzir sabão; em 1898, estreou-se o sabonete Palmolive, da B.J. Johnson Soap Company.

O tempo do dentífrico em pó

A publicidade impressa nas revistas portuguesas em finais do século XIX e princípios do século XX é um bom barómetro da evolução dos hábitos em Portugal e à sua análise se tem dedicado Rui Pita. "Há vários anúncios a produtos de beleza relacionados com o banho, que aparece tradicionalmente representado como o banho de imersão, dentro da banheira. Há anúncios ao pó dentífrico - a pasta e sobretudo o gel aparecem mais tarde - e à Gillete, que veio revolucionar a forma como os homens se barbeavam" e ditou o fim dos dias do uso corrente da navalha. Uma série de gestos pessoais tornam-se mais simples, mais baratos, mais rápidos.

Este universo que a publicidade das revistas retratava permanecia, contudo, muito associado às classes abastadas, reconhece o professor de Farmácia. O banho demorado, muitas vezes preparado por um criado, tomado de 15 em 15 dias ou uma vez por semana, era um pequeno luxo.

Luís Graça lembra o Report on the Sanitary Conditions oftheLabouringPopulation ofGreat Britain feito em 1842 por Edwin Chadwick ("o arquitecto do moderno sanitarismo"). Nele se dava conta da total ausência de hábitos de higiene pessoal entre os operários e da falta de saneamento básico nos seus locais de habitação.

"Dizia Chadwick que o operário inglês só tomava banho quando nascia e quando morria. Na prática o operário saía de casa de manhã, chegava a casa ao fim do dia, não tinha tempo para cuidar de si", vivia em condições de miséria.

As condições das vilas operárias portuguesas, construídas até aos anos 70 do século passado, também não favoreciam a higiene pessoal, diz Graça.

Itelvina conheceu o marido nos banhos

Na escola, procurava mudar-se o estado da higiene nacional. Nos anos 40, 50 os professores primários portugueses tinham uma disciplina, durante a sua formação, sobre cuidados de higiene, lembra Pita. Mas bem antes disso, em 1891, a Academia Real das Ciências tinha editado Fisiologia e Higiene - Respostas em Lições Fáceis para Uso da Escola, onde se explicava, por exemplo, porque deviam as pessoas lavar-se e que cuidados deviam prestar aos dentes, maxilas e língua, por exemplo.

Em 1936 uma brochura chamada Noções Elementares de Higiene segundo os Programas de Liceu recomendava a "lavagem das fossas nasais" de manhã e à tarde, a lavagem dos pés todos os dias e "um banho tépido duas a três vezes por semana", preferencialmente um duche, por ser mais higiénico. Este tipo de documentos mostra, segundo Rui Pita, como desde o século XIX se procurava no país educar as massas para os cuidados do corpo. Para ser forte, o Estado precisava de uma população saudável.

Nos anos 60 do século XX, o duche rápido e diário começa a ganhar lugar nas rotinas dos portugueses. Itelvina e Victor, ela 47 anos, ele 52, viveram esses tempos.

Conheceram-se no antigo balneário público do Beato, entretanto encerrado. "Fui criada naqueles balneários. Uma senhora que tomava conta de mim depois da escola trabalhava lá. E ali cresci. Era o tempo em que se alugavam toalhas e se vendiam lâminas e brilhantina para os homens porem no cabelo depois do duche. Aquilo era tão concorrido que chegava a ser preciso esperar uma hora para tomar banho", lembra Itelvina Alves, que hoje é funcionária do lavadouro e balneário da Quinta do Ourives, na freguesia do Beato.

25 tostões por um duche

Victor era um dos "clientes" dos banhos. Depois de o pai ter morrido, trabalhava numa oficina, "desde a escola primária", para ajudar ao sustento da família. E o duche fazia parte dos seus hábitos. "Sempre gostei do meu banhinho e ia lá sempre, pagava-se, salvo erro, 25 tostões para tomar duche, mas nem sempre tinha os 25 tostões e às vezes deixavam-me tomar de graça. Em casa não havia casa de banho, não havia condições", recorda. Os operários das redondezas, como ele, e as respectivas famílias faziam quase todos o mesmo.

Nas vilas operárias rareavam as casas de banho privadas - o que dificultava a limpeza pessoal. "Havia uma pia de pedra, não havia água canalizada, íamos ao chafariz buscá-la. Algumas pessoas tinham 'o balde'. O balde estava preso por uma corda, no tecto. Puxávamos a corda, enchíamos o balde, puxávamos outra vez, e a água caía em cima de nós", continua Victor, que sempre preferiu um duche a sério. Anos depois das suas idas aos banhos, já adulto, pediu Itelvina em namoro. E casaram.

Hoje Itelvina tem como missão abrir a porta de um outro balneário (o antigo, onde foi criada, fechou) a quem aparece, mas também ser confidente, ajudar as idosas que já não têm força para esfregar a roupa nos tanques do lavadouro, consolar quem se queixa de não ter dinheiro para as contas. "Quase todas estas casas daqui foram construídas para operários ou para realojamento. Muitas pessoas construíram entretanto casas de banho, ou construiu a junta. Mas há quem ainda não tenha e venha aqui."

Itelvina conhece cada um dos utentes: Paulo, 37 anos, desempregado, o homem que canta no duche e que com as suas cantigas diverte quem passa na rua; Conceição, 54, desempregada, que esfrega energicamente com uma escova e sabão azul mantas e tapetes nos tanques de pedra cinzenta do lavadouro frio, inaugurado há mais de 40 anos; Maria Henriques, 55 anos, que aparece três vezes por semana, olhos tristes, expressão doente. Há mais mulheres do que homens - "os homens vêm mais ao sábado, quando têm folga", diz Itelvina.

Goreti Silva, enfermeira há 26 anos, membro da Divisão de Segurança Clínica da Direcção- Geral de Saúde (DGS), recusa a ideia de que os homens sejam menos asseados do que as mulheres, como parecem revelar alguns estudos. E o número de utentes do duche da quinta do Ourives. "As mulheres sentem talvez uma necessidade acrescida de cuidar da higiene íntima, até por força das diferenças anatómicas e também da imagem, sobretudo o cabelo, as unhas, os pés e mãos. Mas a situação parece ter mudado muito", diz a enfermeira. "Os homens parecem estar a preocupar-se cada vez mais com a imagem e, consequentemente, com a higiene."

Dois autocarros até ao balneário

Maria Henriques tem casa de banho, mas há muito tempo que deixou de comprar bilhas do gás. "Tenho uma reforma de 40 e tal contos, não chega para tudo, faço as refeições num bico eléctrico", explica. E três vezes por semana arruma na sacola a toalha de turco, o sabonete e o champô, apanha dois autocarros - "o 104 e o 793" - e vai ao balneário. No Inverno, reduz a frequência por causa do frio. É uma pena: "Preciso sentir-me limpa, tomar banho, lavar os dentes. Mas faz mal apanhar frio. Não tenho um pulmão e tenho osteoporose."

Apesar de haver ainda muitos casos como o de Maria, a verdade é que de uma maneira geral a melhoria das condições de vida da população portuguesa terá desempenhado um papel fundamental na evolução dos hábitos de higiene, diz José Tereso, da ARS Centro. Segundo o INE, em 1981 quase 40 por cento dos alojamentos do país não tinham instalações para banho ou duche. Dez anos depois eram menos de 20 por cento e em 2001, data do último Census, a percentagem caía para pouco mais de cinco por cento.

Há ainda outro factor a ter em conta: "A forma como a nossa sociedade valoriza a aparência e cultiva o corpo, até de uma maneira algo narcísica", continua Tereso. Os dados dos inquéritos aos orçamentos familiares não estão suficientemente desagregados, mas são um indicador: em 1971, 3,9 por cento das despesas anuais das famílias destinavam-se a "cuidados pessoais e de saúde"; em 2005, as despesas nestas áreas, que incluem os produtos de higiene pessoal, representam 8,5 por cento dos gastos anuais.

As mãos, focos de infecções

E, no entanto, há partes do nosso corpo às quais continuamos a não dar a atenção devida. -» Uma sondagem feita em 11 países e divulgada no ano passado pelo Hygiene Council, uma organização constituída por especialistas em virologia, microbiologia e doenças infecciosas, revelou que 45 por cento dos portugueses não lavavam as mãos sempre que espirravam ou tossiam. E um em cada dez confessou que também não o fazia depois de ir à casa de banho.

No ranking dos menos asseados estavam os americanos e os italianos, onde mais de 35 por cento dos inquiridos explicaram que nunca lavavam as mãos depois de tossir, espirrar, comer ou ir à casa de banho.

Um outro estudo, elaborado por alunos da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa, inquiriu utilizadores de casas de banho de centros comerciais da Grande Lisboa. 0 director do departamento de Saúde Pública da ARS Centro recorda alguns dados noticiados na imprensa: 22 por cento dos 150 inquiridos não lavaram as mãos depois de utilizar o quarto de banho.

José Tereso explica que não é possível extrapolar estes dados para a população portuguesa. Mas recorda estatísticas internacionais que dão que pensar: "De acordo com a OMS, a proporção de pessoas que lavam as mãos com sabão ou sabonete em 'momentos críticos' (entendidos como após a utilização do quarto de banho, após a limpeza do rabinho dos bebés e antes da manipulação de alimentos) varia entre zero e 34 por cento."

E, no entanto, a importância da lavagem das mãos é tal que a OMS, juntamente com outras organizações internacionais, decidiu instituir o dia 15 de Outubro como o Dia Mundial de Lavagem das Mãos.

"De entre as doenças que podem ser evitadas, temos, além das infecções hospitalares, as toxinfecções alimentares (doenças provocadas pelas ingestão de água e alimentos contaminados e traduzidas, frequentemente, por doença diarreica) e até doenças de transmissão interpessoal como a gripe ou as infecções respiratórias agudas", lembra o médico. Aliás, sabe-se hoje que a via mais frequente de transmissão da gripe é através de mãos ou objectos contaminados.

Pais sem tempo para filhos

O medo da pandemia de gripe tem reforçado os alertas e levado médicos às empresas para explicar aos trabalhadores os cuidados que devem ter para a evitar. Como lavar as mãos.

A DGS tem a decorrer uma campanha para sensibilizar os profissionais de saúde - estimase que 30 a 40 por cento dos casos de infecção hospitalar que atingem os doentes portugueses

sejam transmitidos por mãos de funcionários mal lavadas. E a ARC Centro estendeu entretanto a acção aos utentes distribuindo brochuras especiais que explicam as técnicas que garantem que as mãos ficam sempre bem limpas (ver caixa).

No ano passado, mais de 200 escolas estiveram envolvidas numa outra campanha, da DGS e do Instituto de Saúde Egas Moniz, através da qual também se pretendia explicar a miúdos e professores como limpar bem as mãos. Um dos estabelecimentos envolvidos foi o Jardim-Escola João de Deus, nos Olivais, onde não há quem vá almoçar sem passar pelo lavatório.

Todos os dias, perto do meio-dia, dezenas de crianças de bibe saem da sala de aula em fila indiana, juntam-se à porta da casa de banho e esperam pela sua vez. Lá dentro, o balcão de lavatórios de tamanho XS é o palco de uma grande agitação. Há dezenas de mãozinhas debaixo das torneiras num caos de espuma de sabão.

As questões da higiene pessoal são desde há muito abordadas na sala de aula e alvo da maior atenção, explica Ponces de Carvalho, presidente da Associação João de Deus. Mas, mesmo numa escola frequentada sobretudo por crianças da classe média alta, é preciso, por vezes, ir mais longe na intervenção.

"Há meninos que não tomam banho todos os dias. Há meninos que levam o equipamento desportivo para casa e na aula seguinte vêm com a mesma T-shirt transpirada no saco. Há os que tomam banho, mas andam com a mesma camisola interior a semana inteira... percebe-se porque no final da semana está negra [na gola]. São poucos, mas há", diz Sandra Ramalhinho, presidente do conselho directivo.

Não são miúdos a quem falte no lar uma casa de banho bonita e com todas as condições. São meninos cujos pais se apresentam vestidos impecavelmente, com poder de compra, carreiras absorventes e pouca disponibilidade. "Por vezes não têm tempo para as crianças", diz Sandra Ramalhinho. "E delegam nelas tarefas para as quais elas ainda não têm capacidade."

Em casos graves, a escola acaba por chamar os pais, dizer-lhes delicadamente que a higiene é uma coisa importante. E se os pais não resolvem, já se chegou a promover o "dia do banho" - agarram-se em 20 crianças e faz-se uma espécie de festa do duche na escola.

A praga das cáries

O dia do banho serve apenas para resolver, de forma discreta, o problema de um ou dois meninos que estão demasiado sujos. "Não podemos estigmatizar ninguém. Estas coisas são muito delicadas. Mesmo com os pais temos o maior cuidado na abordagem", diz Sandra Ramalhinho.

Entretanto, no recreio do jardim-escola, as palavras de Vasco, o tal que diz que não gosta de tomar banho, dão origem a um debate acalorado. Maria, sete anos, explica com um ar professoral: "Todos os dias quando chego a casa tomo duche, foi a minha avó que me ensinou. Temos doenças no corpo e quando tomamos duche elas saem."

Ana, mais nova, cinco anos: "É preciso lavar sempre as mãos por causa das alergias."

Carolina, da mesma idade: "E lavar os dentes também é importante senão as cáries aparecem e é preciso ir ao dentista."

Vasco volta à carga: "Também não gosto de lavar os dentes."

"As crianças e os adolescentes tendem, em determinadas fases, a menosprezar os cuidados de higiene", diz Goreti Silva. "É preciso que os adultos estejam atentos e os ajudem a encarar a higiene diária do corpo como uma necessidade intrínseca à saúde, tal como comer bem, fazer ginástica regularmente, evitar o tabaco e as drogas."

A higiene oral é um dos campos problemáticos. Recentemente, a OMS revelou dados de um inquérito a jovens em idades escolar segundo os quais apenas 51 por cento dos rapazes portugueses de 13 anos diziam lavar os dentes mais do que uma vez por dia (enquanto nas raparigas da mesma idade a percentagem era de 72 por cento).

Portugal aparecia no meio da tabela do ranking onde se comparavam os hábitos em 41 países. Na Suíça e na Suécia, que estavam entre os mais cuidadosos, pelo menos oito em cada dez adolescentes garantiam que lavavam os dentes diariamente, mais do que uma vez.

José Pedro Figueiredo, presidente da Sociedade Portuguesa de Estomatologia e Medicina Dentária (SPEMD), nota que "há hoje uma muito maior consciencialização das pessoas, em especial, das crianças e dos jovens", graças às várias acções de sensibilização que têm sido feitas - desde logo o Mês da Saúde Oral da SPE- MD no âmbito do qual são realizados rastreios gratuitos.

O facto de o sistema de ensino incluir programas concretos de formação e de informação sobre estas questões também tem contribuído para a evolução positiva, acredita. Ainda assim, "as taxas de incidência de cárie e de doenças gengivais que apurámos ao longo dos sete anos de realização do Mês da Saúde Oral (e 87 mil rastreios) indicam que os valores nacionais são bastante mais preocupantes do que os dos países europeus mais desenvolvidos".

Ou seja, já toda a gente sabe que ao contrário do que se pensava há uns séculos não basta lavar os dentes da frente. E as pastas de dentes são bem mais simples de usar que os antigos pós dentífricos. De resto, desde 1890 que são vendidas em tubos, basta apertá-los. Mas ainda há um longo caminho a percorrer.

Bibliografia: Aries, Philippe e Duby, Georges (direcção) História da Vida Privada, Edições Afrontamento; Pita, João Rui, Breve História dos Cosméticos, in Revista Munda n.°34; Couto, Dejanirah, História de Lisboa, Edições

Automóveis por 1000 habitantes nos países avançados da América Latina, no Brasil e em Portugal
País, automóveis por 1000 habitantes
Uruguai: 174
México: 138
Argentina: 232
Brasil: 133
Portugal: 537
Fonte: wikipedia brasileira

Esperança de vida nos países avançados da América Latina, do Brasil e de Portugal
País , Geral, Homens, Mulheres.
Uruguai: 76,4-72,8-79,9
México: 72,6-73,7-79,9
Argentina: 75,3- 71,6-79,1
Equador: 75,0-72,1-78,0
Venezuela: 73,7-70,9-76,8
Brasil: 72,4-68,8-76,1
Portugal: 78,1-75,0-81,2

Os portugueses são os cidadãos da União Europeia mais pessimistas quanto ao seu futuro próximo, com apenas 15 por cento a acreditarem que a sua vida vai melhorar revela um inquérito divulgado hoje pela Comissão Europeia.

O "Eurobarómetro" da Primavera revela que os portugueses são, entre os 27, os que perspectivam com mais pessimismo o que vai ser a sua situação de vida em termos gerais e a situação do agregado familiar nos próximos 12 meses, apresentando ainda dos valores mais baixos quando convidados a antever a situação de emprego e a situação económica no país.
O desemprego é apontado como a principal preocupação dos portugueses, já que 49 por cento dos inquiridos colocam-no no topo da lista (caso único entre os 27), logo seguido da subida de preços/inflação (42 por cento).

Índice de mortalidade infantil em vários países do mundo:

País, Taxa de mortalidade (mortos /1000nascimentos), Taxa de mortalidade até aos 5 anos (mortes/1000nascimentos)

Brasil, 23,6, 29,1
Nicarágua, 21,5, 25,5
Venezuela, 17, 21,8
Argentina, 13,4, 15,5
Portugal, 5, 6,6
Itália, 5, 6,1
Fonte: Wikipédia versão Brasileira

Do mesmo modo, a forma generosa e tão natural como o português cumpre sexualmente denota logo que se trata dum espécime que nunca foi devidamente explorado. Ao nível masculino, somos uma espécie de amazónia sexual que à falta de quem a explore a nível nacional vai provocando a cobiça das estrangeiras. A forma despachada como as imigrantes brasileiras, ucranianas e demais nacionalidades se atiram ao macho português residente é disso prova cabal. Somos bons, porra. As portuguesas deviam era atentar no exemplo das estrangeiras que nos adoram e passar a dar-nos mais valor… e mais sexo.
Publicada por O amigo das gajas em.

intereesante você não é, enquanto voce faz a correção pq não entende nada sobre econômia do teu Proprio portugal, vamos esforce um pouco ler um jornalzinho e coloca algo Últil aqui!!

vamos dona fufa miss bigode!!

...80% das prostitutas em Portugal, são brasileiras e
referenciados em qualquer jornalzinho e jornalzão tuga e não só, pq esta realidade tb é conhecida e difundida pela mídia brasileira...,!

Economia portuguesa volta a degradar-se em Março
A economia portuguesa voltou a deteriorar-se em Março, com o indicador coincidente do Banco de Portugal a cair 1,8 por cento e o indicador do consumo privado a desacelerar para 0,9 por cento.

Você é Cafetina? o comentário era referente a econômia de Portugal..você comentou sobre rede de prostituição? a economia de portugal depende das redes de prostituição?? Por esse motivo esta havendo muitos aliciadores portugues em busca de brasileiras, por serem lindas!! ´´E um negócio lucrativo Para portugal!! Portugal esta mesmo na miséria hemmm!! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr

Ha quinhentos anos os portugueses escravisavam os negros na colonização no Brasil, hoje eles escravisam as mulheres brasiliras para rede de protituição...

Índice de mortalidade infantil em vários países do mundo:

País Taxa de mortalidade Taxa de mortalidade
(mortes/1000 nascim) 5 anos (mortes /1000 nascim)

Brasil 23,6 29,1 Nicarágua 21,5 25,5
Venezuela 17 21,8
Argentina 13,4 15,5
Portugal 5 6,6
Itália 5 6,1
Fonte: Wikipédia versão Brasileira

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Vejam os TURISTAS portugueses que vêm ao Brasil: (tirado de uma revista portuguesa)

Há 2 milhões de de menores vítimas de exploração sexual em todo o mundo. "O Brasil é tambem um deles.Carne barata infantil". E os portugueses estão entre os primeiros clientes. Em Salvador, Porto Seguro e Fortaleza, algumas das cidades mais procuradas por turistas sexuais, encontrámos famílias que dependem co corpo dos filhos para sobreviver, meninos de rua e crianças viciadas em crack.

Acho que tem alguns portugueses que passam o dia lendo blogs de brasileiros para ver se a gente fala alguma coisa de Portugal. Se a gente fala do caso Madeleine McCann, que tanta a imprensa portuguesa, como os blogs, tentam a todo custo culpar os pais, eles aparecem com suas ofensas; se a gente fala de qualquer outro assunto como aqui nesse post, eles aparecem para fazer a defesa/ofensa deles.

...damos só uma espreitadinha...eu só conheço este que nem conhecia. Foi-me recomendado para pura diversão...!
Mas neste, nem se fala nada sobre Portugal, então, raramente passo por cá...rsssss

mentirosa!!! em tudo que é sites e blog brasileiro estão lá vocês a se entrometerem em nossas conversas enquanto que nos blogs de vocês os brasileiros estão se lixando, aliás no Brasíl é como se Portugal nem existisse a não ser quando se comenta dessa meia duzia de brasileiros que vive aí, sim porque como o Brasíl é grande essa quantia de brasileiros que vive aí para gente aqui isso é uma quantia insignificate. No Brasíl nada, mas absolutamente nada que disrespeita Portugal nos interessa, enquanto que daqui vai tudo desde ás putas até o que comer musicas e televisão, porque vocês são um povo que morre de preguiça são inacapaz de produzir alguma coisa, prefere levar a vida nos cafés a falarem mal da vida alheia, levam a vida nos blogs alheios e com namoricos pela internet ao invés de trabalhar depois reclamam que os brasileiro lhes roubaram os trabalho, bando de incompetentes e preguisoso, os únicos que ainda trabalham são os que ´daí se foram.

Portugal / Lisboa

Empresa: Centro de Emprego Digital

Recrutamos Escriturária p/ área Administrativo-Financeiro (M/F) Perfil: - 12º ano Completo - Idade: velha, rsrsrsr (aprox.) - Com ou sem experiencia Os candidatos devem enviar Curriculum Vitae + foto para * (geral) ou por Correio

senhora escrituraria a foto podera ser de corpo todo , para não haver engano...É mulher ou uma baleia, um gangurú ou uma desdentada....kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

por isso que muitos estão voltando para portugal, são filhos Indios com os incopetentes portugueses..tais ai a explição. tenho vergonha de um dia descobrir que foram os Portugueses que colonizaram o Brasil..

A forma como a imprensa dos Estados Unidos se refere ao seu presidente é Afro-americano. O Senhor é filho de uma caucasiana e de um africano. Mas ninguém se refere a ele como "Afro-caucasian-american", que é um eufemismo para mulato. Da mesma forma o golfista Tiger Woods não é referido como Afro-asiático-americano mas apenas Afro-americano.
O resultado do cruzamento de qualquer grupo étnico com Africano é Africano. O cruzamento de qualquer etnia retirando os Africanos com Índios é Índio. O cruzamento de Índio com Africano é Africano. Os filhos dos cadastrados portugueses que os reis enviaram para o Brasil, e que são os vossos antepassados, como se misturaram com outras etnias já não são portugueses. Por isso vão ter vocês de ficar com eles. Senão, vão ter que dividir os vossos antepassados em partes, e nesse caso receberemos a parte que nos toca quando vocês resolverem a abandonar a terra que roubaram aos indígenas.

Lendas maravilhosas do Reino do Faz de Conta
Segundo o guião da lenda, à meia dúzia de anos atrás, sentou-se no trono do Reino um Rei, resultado do cruzamento entre Batráquio Anfíbio e Africano. Infelizmente o Rei saía ao lado Batráquio Anfíbio, o que lhe conferia a sua estranha aparência. Porém o guião da lenda indicava que a Princesa da Iliteracia lhe daria um beijo, e o Rei Batráquio Anfíbio logo se transformaria num garboso Africano.
Mas não foi isso que aconteceu. A Princesa da Iliteracia (que apesar de acumular cursos universitários) tinha muita dificuldade em ler e escrever viciou-se na “internet” para melhorar as suas habilidades literárias. Nesta altura vocês perguntarão como é que a Princesa acumulava cursos universitários e tinha dificuldade em ler e escrever? A resposta é que, no Reino do Faz de Conta, não é preciso frequentar as aulas para tirar cursos. Os diplomas de curso são distribuídos por quem os pedir independentemente de saberem ler ou escrever. Mas voltemos à narrativa. A princesa da Iliteracia viciou-se na “internet”, esqueceu o beijo transformador a ser dado ao Rei Batráquio Anfíbio. E o pobre Rei está à meia dúzia de anos esperando para mudar de aparência. Dizem que o Rei está desesperado e que até já começou a beber em excesso.

...tadinho do Rei...rssss

Isto me faz lembrar um certo ministro de uma certa província espanhola chamada Portugal que falsificou um diploma de engenhiro, José socrate.

Que emigre imediatamente para o Brasil onde a sua habilidade será mais rentabilizada e apreciada.

Cangurú, rinoceronte, sapa..Se tiver este perfil por favor não envia curriculum,,,rsrsrsrsrsrsrsr

os homens portugueses são, por ordem decrescente, festeiros, simpáticos, acolhedores. Mas também têm defeitos: têm mau carácter, são barulhentos, desconfiados, possessivos e machistas. Relativamente ao aspecto físico, o homem português é descrito como alguém de cabelo comprido, mal barbeado, bronzeado e peludo. Poderá esta última visão estar relacionada com as inúmeras anedotas sobre os portugueses sobretudo as portuguesas peludas e com barba? Se compararmos a descrição feita do homem com a do imigrante português, verificamos que os adjectivos desconfiado e desonesto

...encontrei um forum americano na net onde debatiam um tópico sobre a mulher brasileira. Entre muitas participações, e opiniões divergentes encontrei esta:

Um membro brasileiro( só podia) escreveu:
"Some of them are hot, the one's with more Portuguese heritage have got facial hair, i.e. mustache's. That's not hot."

Um membro inglês contrapôs:
"How would that be, when Portuguese women don't have facial hair? I saw beautiful portuguese women when i´ve been in Portugal.(Yes, I know what I'm talking about.)"

O fóum é americano
Essa srª poliglota que esteve na França, escreve péssimamente português, mas segundo ela, fala e escreve bem inglês, faça o favor de traduzir para "nois"...:))))))

Quanta inveja do Brasíl não caipora, vai fazer alguma coisa de útil para tua vida tú não deve ter filhos nem mãe, porque se tiver coitados deles.

Dª Melissa, Lurdes e outras que tais, eu sou português mas façam-me um favor, em nome dos inúmeros brasileiros dignos, educados e cultos que conheço cá em Portugal e no Brasil, parem de pensar e teclar, o que significa calarem a boca. Quanto mais escrevem, pior imagem transmitem. Eu sou pai de uma menininha luso-brasileira recém nascida, e terei vergonha que ela um dia veja que no outro país que tb é dela, existem muitas pessoas como a Srª e outras que postaram aqui.
Já agora, para que não restem dúvidas e, percam essa vª mania de generalizar em relação a uma Srª à qual sempre se dirigem como "Srª Escriturária", aqui está o meu perfil no orkut: Ó Messa.
Talvez ao visitar o meu perfil, a Srªs entendam que existe uma sã convivência entre portugueses e brasileiros, no entanto, todos eles e elas com quem convivo e independentemente da nacionalidade, não se enquadam no perfil ignorante e patético que a Srªs sem qualquer modéstia insistem em transmitir.

Tenham um óptimo fim de semana e aproveitem bem a Vª estadia cá ( para as que cá estão), pq a Srªs representam um modelo de pessoas completamente desintegradas ou então...prefiro não me alongar mais: só se manifesta quem se sente melindrado(a). Se a carapuça lhes serve, as srªs lá saberão o porquê...!

Atenciosamente

Este é o meu 3º post e definitivo...!

Eu lamento se você se sente incomodado mas quem está sobrando aqui é você. Este blog é brasileiro assim como o criador deste

lamento mais sua filha quando crescer naturalmente será puta pois este é o destino de brasileiros e descendentes, ok senhora escriturária

Veja bem! não são somente os brasiliros que os odeia, todos os outros paises do mundo odeia voces. ainda bem que não falamos o mesmo sotaque..

...só na sua cabeça...!

diga-me qual o paìs que gostam de vocês?? nem Espanha que faz fronteira os amam....Que vergonha,,,,rsrsrsr

ah outra obsrvação não interesso visitar teu perfil..ok?? em meu perfil havia portugueses ja exclui todos. estava trazendo problemas para eu, so sabem falar foda, caralho, isso aqui são palavra torps para nos brasiliros, estava envergonhada com o vocabúlario de voces em meu perfil!

Porque você esta preocupado(a) a escrituraria, por acaso voce a conhece, ja observou os post dela aqui nesse blog? ou voce é a propria?? volta para seu Portugal, assim tua filha não sentira vergonha!! porque portugal as pessoas são muito culto, educados, que faz aqui no Brasil..e casou com brasilira??

...em Portugal minha cara Srª. Não entendeu o que escrevi...?
Lamento, mas terá que regressar à escolinha e para o nível básico.

Passe bem...!

volte para escola basica e pare de falar palavroes, agressivos, ignorantes??

voce se julga tão culto, mas um tremendo de um idiota, que faz aqui? Não gosto de Portugueses, voce não entendeu isso, ou que que eu digo mais que penso sobre voces?? ele mora No Peniqueiro!!!

Dona escrituraria!! , pq sempre me solicita se fosse mulher sem valor ou mau educada voce não me solicitaria, eu Helena dona Lurdes estamos discutindo a realidade de Portugal, em comparação ao Brasil se isso te causa encomôdo não posso fazer nada para menizar sua dor..ate o momento não houve teus post nada agradavèl, que possa ser ultil , voce como escrituraria podeia com delicadeza comentar um pouco de seu País que orgulhasamente defende...não faltei com a verdade sobre meus cursos. apenas não estamos preocupados com ortografia..nosso tema e outro. fale sobre o cartório ou banco que você trabalha,,estou perfeitamente atualizada sobre os bancos que abriram falencia em Portugal, a crise sobretudo estão deixando muitos Portugueses comendo sardinham, ja não comem porco assado na brasa...rsrsrsr

Melissa
se precisar de um emprego posso tentar indicar para ti quando havera um novo concurso publico Brasil para professores. pq em Portugal os portugueses estão saindo a procura de novas oportunidades fora do País..Posso fazer este favor para senhora!!

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