Vida de correspondente de Guerra
O correspondente do Christian Science Monitor, Cameron Barr, publica na edição de amanhã um relato sobre o cotidiano dos jornalistas que estão no norte do Iraque esperando a guerra começar.
Barr explica os jornalistas estrangeiros chegaram à área controlada pelos Kurdos com um colete a prova de balas, capacete, máscara contra gás, etc...
Entretanto, a maioria percebeu que não dava para trabalhar se os intérpretes e motoristas tb não estivessem protegidos.
Então, o jornalista descreve uma visita a um bazar em busca dos equipamentos em sua lista de compras. Ele conta tb que uma rede de televisão americana deu uma grande festa em um hotel.
O título do convite: "The storm before the storm".
Acho interessante a semelhança entre o comportamento dos correspondentes de guerra (e alguns repórteres policiais) e dos médicos que trabalham em pronto-socorros.
Os dois grupos convivem com a desgraça extrema e acabam apelando para o humor negro para suportar a realidade.
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