Fallujah: Al Qaeda, Saddam e as tribos

O New York Times traz um artigo da autora do livro "The Reckoning: Iraq and the Legacy of Saddam Hussein", Sandra Mackey, lembrando de mais um elemento na resistência em Fallujah.

Além do pessoal ligado ao Saddam e ao Osama, Mackey destaca a participação das tribos centro do Iraque na resistência.

Segundo a escritora, essa gente resiste há séculos a várias tentativas de conquista...

Those tribes grew out of necessity. For hundreds of years, the people of the high desert north and west of Baghdad survived waves of conquerors by joining with their kin for defense. When the Ottomans arrived in the 16th century, Istanbul co-opted the tribes of Falluja and the Sunni Triangle rather than conquer them. They were left alone to herd their flocks, till their land and govern their own affairs within an empire glued together by orthodox Islam. When the British became the masters of Iraq at the end of World War I, the tribes revolted rather than submit to non-Muslim foreign rule. The British quelled the uprising but never gained control of the tribes. The monarchy that ruled from 1921 to 1958 spent much of its time and energy working to keep the tribes in check with grants of land and other financial incentives. But Baghdad succeeded only in renting the tribes around Falluja, not buying them.

Hj os americanos disseram que conseguiram fechar um acordo com a resistência em Fallujah. Na teoria os marines sairiam de lá e as ruas seriam patrulhadas por militares iraquianos comandados por um ex-general do Saddam.

Entretanto, de acordo com o Al Bawaba logo após o anúncio, mais bombas americanas caíram sobre a cidade sunita.

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