Ronald Reagan

Para quem quer argumentos para combater a sacralização do ex-ator de filme B e presidente dos EUA, veja o artigo do Peter Preston no Guardian.

There is no point, simply no point, in turning Ronald Reagan into some mythic master now that he's gone. I travelled campaign trails with him and laughed at his jokes. He pressed flesh and political buttons better than most. He was Hollywood on a smalltown visit. Maybe, post-Carter, the US psyche did need bathing in such balm for a while. But the reputation which flows from there is hokum squared.

A champion of individual freedom? See how Reagan, the boss of the Screen Actors Guild, kept his head well down when McCarthy started firing poisonous darts. An ideal family man? Only if you like your families dysfunctional (and your Christianity stillborn again). A man of action? When the going got rough in Beirut then (to use the jargon) he cut and ran. A warrior? Only if you reckon invading Grenada was tougher than a friendly against Iceland. A wizard of detail? He didn't understand Iran-contra from start to finish: a non-plotter who couldn't follow the plot.

Se isso não for suficiente, a alternet republicou 66 motivos para criticar a gestão Reagan...

Getting cozy with Argentine fascist generals, tax credits for segregated schools, disinformation campaigns, "homeless by choice," Manuel Noriega, falling wages, the HUD scandal, air raids on Libya, "constructive engagement" with apartheid South Africa, United States Information Agency blacklists of liberal speakers, attacks on OSHA and workplace safety, the invasion of Grenada, assassination manuals, Nancy's astrologer.

...etc. O jornalismo e a humanidade precisa mesmo parar de ter pena de defunto.

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