Soluções para o Iraque

O estudioso do Oriente Médio, Kenneth Pollack, sugere no New York Times saídas militares/políticas para acabar com a resistência no Iraque...

Não são coisas lá muito originais. A idéia é parar de tentar derrotar os insurgentes em batalhas inúteis como a de Falluja e usar as tropas americanas proteger os cidadãos iraquianos comuns, cooptar os líderes tribais com grana, treinar os milicos iraquianos, descentralizar a administração e efetivamente ajudar a reconstruir o país.

As propostas são meio inviáveis pq seria necessário o envio de mais soldados americanos. Além disso, as patrulhas teriam que sair dos tanques e andar a pé, coisa que eles nunca estiveram a fim de fazer (Veja a nota Coragem e Honra de 2003 logo antes da queda da estátua do Saddam).

Baby Bush e cia dificilmente terão coragem de adotar uma estratégia deste tipo, mesmo que não tenham idéia melhor, como demonstrado no discurso do começo da semana...

Ainda mais agora que, segundo artigo do Timothy Garton Ash no Guardian, finalmente tá caindo a ficha dos americanos...

To return to America after an absence of six months is to find a nation sobered by reality. The reality of debt and lost jobs. The reality of rising China. Above all, the reality of Iraq.

This new sobriety was exemplified by President Bush's speech at Fort Bragg on Tuesday night. Beforehand, as the camera panned across row upon row of soldiers in red berets, the television commentator warned us that the speech might last a long time, since it was likely to be interrupted by numerous rounds of heartfelt applause from this loyal military audience. In fact, the audience interrupted him with applause just once. Once! Lines that during last autumn's election rallies drummed up a certain storm ("We will not allow our future to be determined by car bombers and assassins") were now met with a deafening silence. Stolidly they sat, the serried soldiers, clean-shaven, square-jawed, looking slightly bored and, in at least one case that I spotted, rhythmically chewing gum.

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