É a vez do comércio on-line
Segundo dados da Pesquisa Nacional de Comércio Eletrõnico divulgado pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo, 60% das empresas prestadoras de serviço e varejistas têm investido na Internet para se relacionar com seus clientes.
Na área industrial, passa de 35% o número de empresas que utilizam aplicações de comércio eletrõnico para a integração com seus fornecedores.
O relatório afirma ainda, que o comércio eletrõnico movimenta atualmente no País 0,17% do valor total das transações feitas entre empresas, e 0,05% das vendas ao consumidor.
De acordo com o Programa de Excelência em Negócios na Era Digital da FGV, a expectativa é de que este número cresça duas ou três vezes até o final deste ano.
Em sua 2ª edição, a Pesquisa foi realizada ao longo de 1999 e envolveu 150 empresas de grande, médio e pequeno porte.
É interessante notar que cerca de 10% desta amostra já nasceu virtual. Os dados apontam ainda que as aplicações mais utilizadas pelas empresas continuam sendo a construção de home pages, correio eletrõnico e EDI (troca eletrônica de dados).
Outro estudo feito pelo banco de investimentos E-Offering, sediado em San Francisco, mostra a mudança da maneira como as empresas se comunicam e conduzem seus negócios em suas cadeias de fornecimento.
A pesquisa também revela que o crescimento do comércio eletrõnico business-to-business será verdadeiramente explosivo, superando em muito o e-commerce voltado ao consumidor final.
O estudo é respaldado pelo Gartner Group, segundo o qual o comércio on-line entre corporações excederá US$ 7 trilhões em 2004.
Segundo especialistas, o avanço da tecnologia está ampliando o acesso das empresas a novos mercados.
Os chamados eletronic marketplaces agrupam vendedores e compradores fazendo com que as operações comerciais fiquem mais eficientes.
No ano passado, a maior parte dos investimentos feitos em business-to-business focou-se em operações internas das empresas, revela o estudo.
Agora, no entanto, a ênfase mudou para a automação de processo entre empresas e ao longo da cadeia de fornecedores.
A Internet está aumentando as informações ao longo dessa cadeia, acelerando as transações e reduzindo custos.
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