Baile Funk e Proibidão: sexo, violência e censura
Imperdível a reportagem do Alex Bellos sobre os Bailes Funk cariocas no Observer.
O repórter traz detalhes impressionantes dos eventos, da música e de alguns personagens do Funk carioca.
Tiros para o alto são uma demonstração de aprovação do trabalho dos DJs durante as apresentações ao vivo...
Aparecer nas letras é um sinal de status entre as personalidades do Comando Vermelho. O destaque atrai a atenção feminina e da polícia tb.
Funk songs used to pay homage to those who had died, but now it is fashionable to namecheck those still alive. Juca is often asked by friends to write lyrics that include their names. 'They like it because being in a song raises your profile. The better you're known, the more girls you'll attract. It's crazy the amount of girls you get if you're in the faction. But there are problems, since by being in a song you are making yourself known to the police.' There are other issues too. A friend of Juca's wrote a song with a list of 30 names. 'That was six months ago. Already 10 of them are dead.'
Bellos traz detalhes impressionantes sobre a influência do tráfico... coisas como o CD "lançado" pelo Comando Vermelho com uma música em homenagem ao Marcinho e ao Elias Maluco (condenados pelo assassinato do repórter da Globo Tim Lopes)...
Even so, Juca knows that he owes his success to the factions. 'The best way to get a break is to sing something that pleases the traffickers. It's sad. I'd prefer to sing about other subjects, like poverty or protest, but no one's interested.' In Juca's case, the Red Command liked '24 Hours' so much that they paid to have it recorded and distributed 1,000 copies of the CD. The lyrics are a tribute to the jailed faction leaders Marcinho and Elias Maluco - who is accused of ordering the death of an undercover TV reporter killed in 2002 while investigating bailes. The story goes that he was sliced to pieces with a Samurai sword.
Como as letras são proibidas pela lei brasileira e como o morador da favela não tem grana para pagar copyright para gravadora, há todo um mercado independente para os "proibidões".
Juca and Paulinho's '24 Hours' is one of the most successful baile funk songs of the year so far. But because it's forbidden, you can't buy a copy legally anywhere in Rio. To get one, you have to pay a visit to Rio's Camelodromo, a chaotic bazaar in the downtown business district that sells everything from cheap clothes to car parts. At a stall selling pirate CDs I ask the owner if he has any 'Proibidão'. He looks at us slightly longer than normal and then fetches a small black plastic bag. He takes out an unmarked CD and, making sure that no one's looking, slips it into a Discman. 'It just came in today,' he says conspiratorially. 'I've almost sold out. It's what everyone wants.' The CD has 33 tracks; they are full of gun noises, threats to kill and obscenities. One song, about the favela Arvore Seca, uses a Dire Straits sample from Brothers in Arms, mashed up and over a heavy beat, with the lyrics 'We're just like Colombia... the bullets will eat right through you'.
O jornalista mostra tb o lado sexual bizarro do Baile Funk descrevendo um show da "Gaiola dos Popozudas, - the Birdcage of Big-Butted Babes" que envolve além das bundas prometidas no nome, anões carregando enormes pênis infláveis.
Not all Rio funk tracks are about violence. There are a lot about sex, too. Out in Acari, on the distant outskirts of Rio, Valeska, the bleach-blonde lead singer of Gaiola dos Popozudas, - the Birdcage of Big-Butted Babes - is teasing the crowd with their hit 'Vai Mamada': 'I'll give you my cunt nice and slow but what I really want is your dick in my asshole,' she sings. Behind her, three girls in skin-tight stage outfits grind out a hypnotically hip-swinging dance routine. Halfway through their 20-minute set, Valeska invites a member of the audience onto the stage. She and each of the dancers take turns to rub their bodies against him. 'Show us your butt,' she shouts, and he bends over. Suddenly, a dwarf dressed as Trinity from The Matrix and holding a giant inflatable penis jumps out of the crowd onto the stage.
O engraçado que a coisa da origem marginal, a produção crua e tosca desperta comparação com o punk e chama a atenção dos europeus... Tem algum sentido, já que punk não é exatamente música tb.
O triste é que os MCs, por terem gravado as músicas com letras pró-tráfico, tem dificuldades legais para entrarem no mainstream... Então os artistas populares responsáveis pelos grandes sucessos do morro carioca ainda precisam ganhar a vida lavando carros ou trabalhando como domésticas. Esse é um bom gancho para discutir liberdade de expressão.
Essas são as músicas de Baile Funk destacadas pelo Bellos:
Rio speedwagon - five baile funk hits
Deize, 'Injeção'
Starts off with mashed-up trumpets sampled from the Rocky theme before Deize's voice - vulnerable, aggressive, sexy - squeals 'aiiiii'. Deize swears the song that inspired M.I.A.'s 'Bucky Done Gun' is about her fear of the doctor's needle, yet everyone understands lines like 'my bum can hardly bear it' are a tribute to anal sex.
Serginho, 'Pocotó'
Serginho, now in his forties, always performs alongside the transvestite Lacraia, with whom members of the audience are encouraged to get on stage and kiss. Serginho's smooth, though stentorian voice sounds fabulous on 'Pocotó', a steroid-enhanced nursery rhyme that uses the rhythm of a galloping horse as the beat.
Cidinho e Doca, 'Rap da Felicidade'
Cidinho and Doca are both from City of God and this track - whose chorus runs 'I just want to be happy and walk peacefully through the favela where I was born' - has become an anthem of youth protest. One of the few tracks that isn't about sex or violence. The subject-matter and plaintive melody are deeply reminiscent of early sambas written about life in Rio's slums.
De Falla, 'Popozuda Rock'n'Roll'
De Falla have done to funk what Aerosmith did to hip hop when they duetted with Run DMC. Samples are replaced by a heavy guitar sound, resulting in a punk-dance classic.
Tati Quebra Barraco, 'Se Marcar'
Tati is the most charismatic of funk's down'n'dirty divas. She's not as plump as she was, having spent some of her earnings on much-publicised plastic surgery.
Atualização
Não tem a ver com o Baile Funk... tô aprendendo a mexer com animação 3D. Gostaria de saber o q vc achou. Idéias e sugestões são muito bem vindas. Se quiser comentar, por favor, vá até a minha página do YouTube.
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Comentários
Covarde Anônimo (não verificado)
sex, 14/12/2007 - 18:42
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oie td bem com voces voces tei orkut se tive mo dar por favor ta
Popozudas. Ao lado das dançarinas Debora, Daniele, Aline e Amélia, ela põe o baile abaixo quando interpreta - com muito rebolado, claro - suas letras ousadas, como a resposta ao Vem Cristiane que escreveu com o MC Cula (Vem Cristiano/ ajoelha e faz biquinho/ me beija, me abraça e me trate com carinho/ Se você é casado/ eu quero que se dane/ agora o Mano Cula vai chamar a Tatiane).
Daniele (E), Debora, Aline e Waleska não têm papas na língua. “As meninas caem dentro quando a gente canta ‘Vem Cristiano’, orgulha-se a popozuda Waleska
O grupo, formado há três anos, já teve várias
Covarde Anônimo (não verificado)
seg, 29/10/2007 - 19:07
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Censura jÁ!!!!!!!
Sou veementemente a favor da censura, pelo menos a esse tipo de musica, onde pessoas sem nenhuma instruçao e nada pra fazer ficam maquinando musicas horriveis e degradantes.
Covarde Anônimo (não verificado)
dom, 28/10/2007 - 23:14
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baile funk
que nada o baile funk e para toda as moçada que sabem curtir a vida , os ze povinho vem falando que é maoir putaria e é tudo mentira , baile funk é so putaria e´é isso mesmo que o povo gosta , sem putaria naum é baile funk ,si vc chegar no baile funk e naum ti9ver as minas dançando com aquelas saias mostrando os grilo vc fica chateado , por isso e que eu digo , ( eu só quero é ser feliz , andar tranquilamente na favela onde eu nasci é , e poder me orgulhar que o baile funk vai fazer nois gozar ) nos queremos é curtir e gozar , entaum fica ai p os cuzao que naum gosta de baile funk ,,,,,.....falouuuuuu estou indo para o baile funk da rocinha ....fuiiiiii....
Covarde Anônimo (não verificado)
qua, 07/11/2007 - 12:49
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sobre o mané que defendeou o bail fank
Pra quem gosta de putaria e não espera + nd da vida o baile fank sem duvida é a melhor opção. Quer mulher facil q dá pra qualquer um?vai no baile fank, quer caras q não tenham nada de qi?vá no baile fank. Lá tá cheio de gente q não tem respeito por si mesmo, e acha q curtir e fude com qualquer um.Pobres coitados. depois querem por a culpa nos governantes por tantas crianças marginalizasdas e que fazem filhos cedo sem nem uma reponsabilidade.
Covarde Anônimo (não verificado)
seg, 12/11/2007 - 17:05
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resposata
Esse é o seu ponto de vista,pois ñ conhece nada de funk ou das pessoas que frequenta. mulher facíl ? Ñ engravida sedo. Mulheres que vão ao baile funk ñ vão atraz de estatos ou grana.É como na praia todos são iguais isso é iqualdade social,pobreza é ñ respeitar os direitos de liberdade,isso é que marginaliza ás pessoas.
Covarde Anônimo (não verificado)
seg, 10/09/2007 - 01:33
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Música atual
Vamos nos unir para derrubar o pop music de uma vez por todas e ouvir músicas de alto nível como a erudita,a bossa nova,o bolero e o tango por exemplo,para ter uma idéia do mal causado pela música pop,faça o seguinte experimento pegue um copo de água,aparelho de som e microscópio,deixe o copo submetido ao som da música pop por uma noite,quando olhar no microscópio notará que os átomos de água ficaram absolutamente horríveis,enquanto que a música clássica, o tango,o bolero e a bossa nova por exemplo tem o efeito inverso,em outras palavras quero dizer se continuarmos dando trela para a pop music,os índces de suicídio,de criminalidade e de erotização da sociedade vão subir consideravelmente em um futuro próximo,hoje estamos na época de transição para a vinda de uma grande era da depressão,morte aos artistas e as casas musicais que criam e divulgam essa poluição chamada música pop
Covarde Anônimo (não verificado)
qua, 01/04/2009 - 15:35
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Primeiro: O baile funk é bom.
Primeiro: O baile funk é bom. Se você não quer, não aprova, ou não deseja fazer sexo, por qualquer motivo ou intuição, não compareça, não se incomode e vá a merda. Ou vai e participa duma vez do funk.
Terceiro: Para quem gosta de um escapismo, seja baile funk, ou qualquer outra atividade, pense para si mesmo o seguinte, para que não incomode e para que respeite os outros ao mesmso tempo: "Se eu me sinto bem, o resto do mundo que se foda".
Covarde Anônimo (não verificado)
ter, 11/09/2007 - 12:50
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musica atual
voce nao acha que ta exagerando? acabar com o funk ainda vai,mas no geral temos muitas musicas boas por ai.
Covarde Anônimo (não verificado)
seg, 10/09/2007 - 01:14
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Músicas baixas
Quem inventou essas sujeiras musicais que desrespeitam as regras de ritmo,melodia e harmonia e até mesmo os sentimentos nobres das pessoas? A resposta é os americanos devemos censurar esses gêneros que eles criaram ,declarar tais artistas personas non gratas em solo brasileiro e censurar a música nacional inspirada nessa pobreza cultural ianque,punir severamente artistas e casas musicais que fazem e divulgam tais músicas,porque os índices de criminalidade,suicídio e instabilidade amorosa vão subir consideravelmente num futuro próximo,já estamos na época de transição para a era da grande depressão, por conta da influência perversa dessas melodias tenebrosas,vamos ouvir música erudita,bossa nova,MPB suave,tango e bolero,porque são músicas de altíssimo nível de bons valores para a mente ao invés de dar ouvidos a Tati Quebra-Barraco,50 Cent e companhia limitada
Covarde Anônimo (não verificado)
ter, 21/08/2007 - 13:02
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Preconceito
Muitas musicas de funk são boas como as de Mc Marcinho
o que ta acontecendo é que muitas pessoas estão com preconceito
sendo que nem todas as musicas são assim...
Quem quuiser me add no msn é patricia.gomes.17@hotmail.com
e o orkut é perfil http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=5108079993356757688
vlw...
Covarde Anônimo (não verificado)
sab, 23/06/2007 - 02:32
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O problema do funk não são
O problema do funk não são as letras que exaltam os marginais ou fazem apologia ao crime/drogas (até porque alguns não o fazem). O problema não é também o ritmo chato e repetitivo, a mesma base eletrônica "copiada e colada" sucessivas vezes, em sucessivas "músicas" com um doido berrando por cima. O problema é o que constatei empiricamente (com a vivência, observando): onde quer que os "jovens" levem essa "música" a violência e a criminalidade começa a ganhar espaço. Mesmo com as letras que não fazem apologia ao crime. Naquelas letras onde as mulheres se degradam e jogam no lixo tudo que conquistaram nas últimas décadas.
São brigas, ânimos exaltados, consumo excessivo de álcool ou drogas... já acompanhei muitos lugares calmos e tranqulios sofrerem mudanças com isso. Sério. É a decadência, por mais que eu fique empolgado vendo as mulheres "dançar o funk" (porque a "coisificação" da mulher excita né), o que mais me chama atenção é a reação coletiva. Lixo.
Eduardo - Caso de Policia . com
Covarde Anônimo (não verificado)
qua, 06/06/2007 - 01:37
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ah sei lá
Eu sou uma apreciadora nata do MPB... sou apaixonada por ROCK e apesar de achar o Funk o pior estilo musical existente, tenho que confessar q alguns funks naum deixa de ser Musica Popular Brasileira atualmente, acontece q com o passar do tempo o funk teve um drastica distorção, começando pelos absurdos q acontecem nos bailes funks, entendo e compreendo os que gostam e os q estão por trás desses funks. Pra ser sincera detesto os chamados "funk putaria" e os funks módinhas, e apesar da ausencia da pronuncia correta do nosso portugues e a falta de concordancia verbal e plural nos funks proibidões confesso q ouço os chamados "os proibidão" C.V. dos morros cariocas.
Covarde Anônimo (não verificado)
sab, 05/01/2008 - 14:49
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fank
os bailes fank soa extraodinario e muito sensual com certeza eu curto muito essas musicas , faca vc tambem parte dessa aventura.
Covarde Anônimo (não verificado)
ter, 26/02/2008 - 08:15
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Aventura ?? Que Aventura Se Drogar ???
já vi que vc não entende nada da Vida ô Mané ?
este tipo de Ritmo Deveria ser Banido
é este tipo de Ritmo que só estimula violençia,droga e
Prostituição
Principalmente,na cabeça de uns Babacas
que só vão baile cheirar e brigar
E ainda chegar contando Marra
tipo porra apanhei pra caramba no corredor.
fala sério coisa do capeta não
que idiotice
vlw fui.......................................................
Covarde Anônimo (não verificado)
qui, 17/01/2008 - 15:03
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extraordinario/ sensual,
extraodinario e sensual, alienação total, falta de respeito às leis e sem nenhum amor prorpio , " MULHERES", que se exibem e se ofereçem a qualquer um.
extraordinario e sensual, não, vejo apénas UMA FABRICA DE MÃES SOUTEIRA", e filhos direcionados a marginalidade.
extraordinario é se respeitar
sensual é se apaixonar.
Covarde Anônimo (não verificado)
seg, 21/05/2007 - 00:36
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sem logica
vejo o baile funk uma coisa sem logica muita falta de criatividade,muita putaria muita violencia,muito roubo muito,escroto sou rockeiro adoro musica pop reag hip hop mais definitivamente odeio o funk acho que divia ser extremamente proibido,sei la e meu ponto de vista,ate que se fose algo que trosesse paz e nao violencia,que ajudase a mudar um pouco as pessoas para melhor dai estaria tudo bem ,isso se vc saisse de casa sabendo que iria estar tudo bem,agente iria sair curtir e voutar em paz para casa ,mas nao tem assalto o tal do corredor que mata pessoas armas de fogo muita droga em fim so coisas proibidas... ai vai um recado para vcs ai ,eu quero curtir minha vida em paz jhony_muay_tay@hotmail.com
Covarde Anônimo (não verificado)
ter, 20/11/2007 - 15:34
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Bailes
Primeiros existem 2 tipos de bailes
os de comunidades e os bailes de clubes
no baile de comunidades vc nao ve violencia nem roubo pelo contrario, pq os proprios traficantes ja dizem que se vacila na favela vai ser resolvido na boca, ja frequentei mtos bailes de comunidades e nunka vi violencia alguma por partes de traficante para com as pessoas no baile, ja vi violencia sim dos policias que xegam pra buscar o famoso "arrego" esculaxando quem estava no baile. Se vc nunca frequentou um baile de comunidade entao nao venha generalizar assim como em shows de rock tb tem violencia com as famosas "rodas" entao faça me o favor e para de hipocrisia
Bom agora falando a respeito de baile em clubes fexados, sim esses ocorrem violencias as vezes nao frequento mto bailes desse tipo, pq geralmente quem frequenta esses bailes sao filinhos de desembargadores, politicos e outros mais que fazem merda e nunka acontece nada.
So que antes de vcs virem aki julgarem vcs precisariam ter mais bases para isso, vcs sao aquele tipo de pessoa que recebem essas informaçoes vias tv, radio, internet ou jornal e ja axam q sabem de tudo sem se quer ao menos ter frequentado bailes funk.
Kerem censura? vamos censurar tenho ctz que nao vai ser so o funk que vai ser censurado
Pensem Primeiro e preocure se informarem antes de discutir sobre qualquer coisa
t+
Covarde Anônimo (não verificado)
seg, 26/11/2007 - 12:55
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Bailes
Em primeiro lugar vc é uma frequentadora desse ambiente exatamente por ñ ter conhecimento e cultura pois se tivesse saberia escrever,em segundo lugar nas favelas supostamente ñ tem violencia nos bailes pois vagabundo estão sempre ao lado dos traficantes pois nessecitam de droga ea maioria sobrevive do trafico e enquanto as policiais que vão buscar arrego são como tambem marginais so que nem todos são dessa forma se vc ñ sabe existe policiais honestos que combatem o crime combatem esses traficantes que vc defendi pois e por causa deles que milhares de crianças perdem a vida todo ano dai quando a policia honesta invade os morros voces ficam dizendo que somos violentos mas são voces que financian toda essa porcaria ai minha cara então coloca mão na consiencia e ve se para de faalar besteiras.
Covarde Anônimo (não verificado)
qui, 19/06/2008 - 15:40
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Vamos dizer Nao ao funk besteirol
é isso ai, funk é merda, putaria, falta de inteligencia.vamos acabar com o funk carioca, que so da puta, vagabundo, drogados e principalmente, difusores das DST'S.Chega de baboseiras e pedofilia infantil, com caracteristicas nao acessadas.
Covarde Anônimo (não verificado)
dom, 26/10/2008 - 10:56
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dizer nao ao funk sua cara
quando vc,queira deus que nao, comecar a mendigar nas ruas implorando por um prato de comida, vc vai se lembra de ter escrachado o funk e saber que o funk e uma necessidade, par calar os gemidos da periferia, das pessoas das favelas do Brasil.
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