O maratimba mandou o link para esta entrevista da C/net, com o CEO da Ernie Ball, Sterling Ball. Em 2000, a conhecida fabricante de cordas de guitarra recebeu uma batida da Business Software Alliance (BSA), orgão internacional de combate a pirataria, que encontrou algumas dúzias de programas sem licença nos computadores da empresa. Ball foi multado em U$ 65 mil e teve que pagar mais de U$ 35 mil em despesas legais. Mas isso não foi o pior. A BSA resolveu usar a Ernie Ball como exemplo. Fez um escarcel na imprensa e usou o caso na publicidade anti-pirataria americana.
Humilhado, Ball deu uma ordem para o departamento de TI dele: em 6 meses não queria ver mais nenhum software da Microsoft nos computadores da empresa.
"I said, 'I don't care if we have to buy 10,000 abacuses,'" recalled Ball, who recently addressed the LinuxWorld trade show. "We won't do business with someone who treats us poorly."
O bacana do caso, é que, apesar do caminho tortuoso, a adoção do software livre foi mais fácil que o esperado e acabou beneficiando economicamente a empresa.
But there's a real argument now about total cost of ownership, once you start adding up service, support, etc.
What support? I'm not making calls to Red Hat; I don't need to. I think that's propaganda... What about the cost of dealing with a virus? We don't have 'em. How about when we do have a problem, you don't have to send some guy to a corner of the building to find out what's going on--he never leaves his desk, because everything's server-based. There's no doubt that what I'm doing is cheaper to operate. The analyst guys can say whatever they want.
Pessoalmente, costumo usar cordas Dean Markley ou Fender, por serem um pouco mais baratas... Mas, da próxima vez vou comprar uns jogos Ernie Ball.
Abaixo a pirataria! Viva o software livre!
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