br.br101.org

Não peguei o começo pq estava vendo a coletiva do Rumsfeld... Vi só o replay na globonews. Nosso presidente lamentou o início da guerra, disse que conversou bastante com o Kofi Annan para tentar evitar o conflito e lembrou da grande quantidade de imigrantes e descendentes do Oriente Médio que vivem aqui. Enfim nada de novo...

O mais interessante eu perdi... o bobfields disse que antes do pronunciamento, "foi muito estranho... Abriu cadeia de rádio e TV e aí apareceu o Lula entrando com o Zé Dirceu e outros assessores rindo e conversando... Passou um minuto até ele ir aos microfones e falar o óbvio... Amadorismo total..."

A Globonews não mostrou a cena no replay e acho pouco provável que isso vai aparecer nos jornais da TV...

Parece que o ataque a alvos específicos de hj foi mesmo decidido secretamente. Segundo a BBCWorld, muitas autoridades inglesas foram dormir normalmente. O assessor de imprensa do Blair, por exemplo, foi acordado por repórteres perguntando sobre o ataque. O primeiro ministro britânico ainda não apareceu.

Logo depois do ataque, segundo o correspondente da BBCWorld, militares ingleses no centro de operações no Qatar tb não sabiam de nada...

Algumas reportagem de ontem especularam que tropas de elite teriam ido até Bagdá com o objetivo de matar o Saddam. Pode ser que tenham localizado o ditador e encaminhado as bombas para lá...

Reporter da BBCWorld está dizendo que uma rádio de Bagdá continua transmitindo mensagens de incentivo à resistência e conclamando Jihaad contra os invasores, apesar de os americanos terem dito que tinham "tomado" frequências de rádio. Pode ser que não tenham bloqueado todas as frequências... A energia elétrica e a telefonia continuam funcionando tb.

O Ledger traz reportagem sobre uma nova doença conhecida como "morte súbita" que ameaça nossos laranjais.

Mesmo com apenas 30% dos americanos contra a guerra, os protestos nos EUA vai se intensificar assim que as bombas começarem a cair. De acordo com reportagem do New York Times 75 mil pessoas já se disponibilizaram a ir para a cadeia em ações de desobediência civil, mas há dúvidas se essas iniciativas podem ou não afastar o apoio dos não engajados.