... publicando o que dá na telha desde janeiro de 2003.

Editoriais e opiniões pelo mundo: Toronto Star

O Toronto Star comemora a decisão do parlamento canadense de dizer: "não à guerra". O texto é um dos mais apaixonados que eu li hj. Vou colocar alguns trechos, mas vale ler inteiro.

"Our diplomats worked furiously to broker a 'Canadian compromise' to rally the Security Council behind a common effort to disarm Saddam's regime. We owed the Americans that much, after 9/11. And it is what we expect of our government."

"When it becomes a tool used by a powerful nation to force its will upon a weaker one, we are stumbling down a dark path into anarchy."

"This war is morally wrong, ill timed and of dubious legality."

"Yet Bush will not be denied the regime change he wants. And the Republican hawks around him will not be denied their chance to assert that America not only dominates the world, but can refashion it at will, at no great cost. They are tragically mistaken. But they are implacable.

And we want no part in it."

O jornal canadense traz ainda um artigo da jornalista Trudy Rubin com várias coisas importantes a serem observadas assim que a invasão começar e quando o W. conseguir dominar o Iraque, como por exemplo:

"Watch to see whether Turkish troops who aren't under U.S. command pour over the border into northern Iraq, in an effort to repress Kurdish separatism that might inspire their own Kurds. If the Turks stay home, it means U.S. officials have convinced them Iraqi Kurds won't declare independence or take over the oil-rich city of Kirkuk. This is crucial to prevent American soldiers from getting caught between Turks and Kurds." Vale ler este tb.

Editoriais e opiniões pelo mundo: Sidney Morning Herald

O editorial do Sidney Morning Herald afirma que a aliança com os EUA foi mais longe que deveria e lamenta o compromisso da Austrália com a guerra.

Nas colunas de opinião o professor da Johns Hopkins University,
Stephen Morris, defende o primeiro ministro John Howard e o ataque. Já os juristas da Universidade de New South Wales, Devika Hovell e George Williams garantem que a base legal para a missão militar é fraca e que a Austrália deveria cumprir as regras do direito internacional.

Editoriais e opiniões pelo mundo: América Latina

No Chile, o colunista do El Mercurio, Jorge Schaulson, teme pelos custos para o país por não ter apoiado o W. Segundo ele, as feridas não se fecharão rapidamente e levarão a um esfriamento nas relações que pode custar um adiamento no acordo de livre comércio entre os dois países.

No México, o ataque iminente aparece com destaque em todos os jornais. O El Sol de Mexico informa que o presidente Vicente Fox discorda da hora e dos procedimentos usados pelos EUA para iniciar a invasão. "Compartimos valores, metas y propósitos con Estados Unidos, el Reino Unido y España, no obstante, discrepamos en esta ocasión con los tiempos y los procedimientos", disse Fox. O La Jornada traz a íntegra do pronunciamento do presidente mexicano.

O El Universal acredita que Bush está consciente da possibilidade de uma guerra longa e questiona: "Bush hijo, como lo reconocen los propios medios de prensa de Estados Unidos, se ha quedado casi solo. ¿Podrá en estas condiciones afrontar una guerra prolongada de resistencia?"

O colombiano El Tiempo afirma que a guerra é ilegal e oficializa a ruptura da aliança atlântica que desde a segunda guerra contribuiu para a estabilidade mundial. Segundo o jornal, o fracasso da diplomacia internacional criou tb um abismo entre os governos e seus cidadãos.

O La Nacion preferiu opinar sobre os problema internos da Argentina como roubo de carros e proteção de mananciais.

Editoriais e opiniões pelo mundo: Oriente

No Japão, o site do Asahi Shimbum tem um editorial criticando a posição favorável aos EUA do primeiro ministro Junichiro Koizumi. O texto foi feito antes da decisão de ir à guerra sem a segunda resolução. Uma reportagem de hj confirma o apoio oficial japonês ao W.

O Times of India não há opiniões sobre a guerra, possivelmente devido ao fuso horário. Os editoriais destacam cricket, mini-saias e direitos das mulheres. O Hindustan times tb está desatualizado, pois ainda está reclamando do ridículo prazo de 24 horas concedido pelo trio parada dura para a diplomacia resolver a questão.

O South China Morning Post traz o ultimato do W., mas não tem editorial.

Invasão do Iraque: o prazo é de 48 horas

Eu acabei não vendo ao vivo... mas vi uns trechos ns BBC World e lí a íntegra do discurso do W. Vou copiar alguns trechos que me deixaram curioso...

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