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Logo depois da catástrofe que abateu o centro financeiro da nação mais poderosa do mundo, os telefones convencionais e celulares praticamente pararam de funcionar na região.

Sem conseguir comunicar-se pelos meios tradicionais congestionados, os moradores de Nova York usaram a Internet para tranqüilizar amigos e parentes nos primeiros momentos da tragédia.

A necessidade de combater os terroristas está abrindo brechas para que as agências de segurança bisbilhotem o comportamento de todos os cidadãos conectados à Internet.

Os recentes acontecimentos ameaçam um dos valores até agora indiscutíveis da cultura da Internet e do american way of life (o modo de vida americano): a liberdade e a privacidade.

Apesar de ser sua primeira página na Internet, a proprietária do Stúdio Zuba, Cláudia Zuba, já é um destaque em nossa comunidade. Desde que tornou-se afiliada neomarkets, a página de Studio Zuba permanece na lista dos mais visitados com quase 4 mil acessos mensais. O grande número de potenciais clientes é explicado pelo trabalho de divulgação feito pela empresária. à€œAlém de garantir um espaço nos sites de busca, divulgo o endereço (studiozuba.neomarkets.com.br) nos cartões de visita e nos anúncios em revistas especializadas, enfim em todo o material publicitário".

Muitas novas idéias na Internet não dependem de pesados investimentos em tecnologia e sim da criação de novas formas de interação.

Grande parte desse desafio está mais próximo da sociologia do que da ciência da computação. Um exemplo, é a existência de comunidades virtuais baseadas nas páginas WikiWiki.

No marketing na Internet um simples link bem localizado é mais eficiente do que vários banners fora de contexto.