BRIC vai mudar o mundo
O Times publicou um artigo comentando um relatório da Goldman e Sachs expeculando sobre o futuro da economia mundial nos próximos 50 anos.
O destaque ficou para a conclusão de que a soma dos PIBs do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) deve passar a dos países do G-6 (EUA, GB, Japão, França, Alemanha e Itália) em 2040.
In the economic arena, the most powerful of these trends is the steady rise of four developing economies, Brazil, Russia, India, and China "the BRICs". The enormous consequences of the emergence of these four big states as leading economic powers over the next 50 years is examined in a compelling new paper by Dominic Wilson and Roopa Purushothaman, of Goldman Sachs. Their analysis charts how the four emerging economies are poised to become a potent, perhaps dominant, force in the world economy and to eclipse the present developed economies including Britain.
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Comentários
Covarde Anônimo (não verificado)
ter, 02/12/2008 - 18:09
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economia
o bric sera tao rico como e.u.a ou a uniao européia sera q suas economias serao as maiores do mundo.....
Covarde Anônimo (não verificado)
ter, 29/08/2006 - 21:22
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A Inversão do Estado
O Estado faliu. Com ele as instituições de relacionamento social também. Isso resulta em um estado de apreensão em que se vive hoje, este, em decorrência aos conflitos urbanos de caráter extremamente violento e intimidador causado por grupos criminosos, os quais, de uma forma indiretamente direta, controlam o funcionamento das cidades. E o governo, sem condições estruturais, pouco pode fazer para controlar e combater essa situação calamitosa.
Tais grupos, denominados de crime organizado, possuem um poder de controle sobre a população através da proliferação do medo. Esse sentimento deveria ser suplantado pelo o de segurança, confiado principalmente na polícia, mas essas instituições de segurança tornam-se semi-impotentes, seja por falta de apoio do governo, seja pelo poderio dos criminosos. São tão vítimas da violência quanto os civis.
Com a polícia acuada e os criminosos no controle, atentados terroristas serão freqüentes no cotidiano do brasileiro. No entanto, não se sabe o quanto isso não prejudica a elite e o governo, uma vez que o código penal não é mudado, mesmo que seja evidentemente necessário. E isso mostra o claro desinteresse por parte do Estado para combater esse mal. Assim, certamente, os que mais sofrem é a população.
Desta forma, as facções do crime, aproveitando-se da fragilidade do Estado mediante as suas forças de ação, impõem-se de forma violenta, proliferando assim o pânico entre a população. E com a revisão do código penal, prevendo maiores combates e punições aos criminosos, o caos instaurado no país findará, e o governo novamente tomará a frente da segurança nacional.
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