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O Brasil é mesmo um país incrível. A imprensa acaba de decretar o fim da lógica.

Durante um depoimento que cerca de seis horas, o deputado Roberto Jefferson, sob juramento, confessou ter recebido de outro partido em R$ 4 milhões não declarados.

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Vamos imaginar uma delegacia. Entra um cidadão e pede para falar com o delegado. Conta que matou e esquartejou um cidadão que lhe injuriava. Dá o nome do mesmo e descreve as circunstâncias do crime. O delegado pergunta pelo corpo. O cidadão responde que jogou no rio e que mais não contará ao delegado. O que faz o delegado?

Segundo a lógica da nossa imprensa, deveria soltar o cidadão e dar o caso por encerrado. Afinal, não há provas. Uma confissão não serve de prova. Ninguém gravou, não há uma fita.

Na versão chinesa do MSN Spaces estão bloqueadas palavras e expressões como "liberdade", "democracia", "manifestação", "direitos humanos", "Dalai Lama" e "independência de Taiwan", "Falungong", "4 Junho" (data do massacre da praça da Paz Celestial), "China + corrupção", etc, informa a BBCBrasil.

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O pai do Creative Commons, Lawrence Lessig, escreveu um longo artigo no Technology Review do MIT relatando a visita dele ao Fórum Social Mundial deste ano.

De acordo com a Newsweek, o Rap está se tornando para a Guerra no Iraque o que Jimi Hendrix e Jim Morrison foram para o Vietnã. A grande diferença é que com a tecnologia e as características do Rap permitem que os próprios soldados criem a trilha sonora do conflito.