br.br101.org

O El Mercurio destaca o começo das ações dos 315 militares chilenos que participam do contingente da ONU encarregado de evitar que os haitianos continuem se matando. O jornal diz que o objetivo é seguir os princípios usados pelas tropas britânicas no sul do Iraque.

O br101.org recebeu elogios no blog da Cristina De Luca, no oglobo online.
"Rádio-comentários: Essa eu li no BR101, que na minha humilde opinião deveria se chamar BR1001, em alusão ao Bombril, suas mil e uma utilidades, e o lustre que dá ao dia de seus fiéis leitores..." É a respeito desta nota.

BTW, vale destacar duas coisas bacanas que eu vi no blog da Cristina: Google AdSense em português (tá traduzido, mas o esquema de pagamento para o Brasil aparentemente não está pronto... Há apenas a seguinte observação "* Atualmente, os editores participantes recebem todos os pagamentos em cheques e em dólares norte-americanos." Parece que ainda não fizeram a engenharia financeira para adaptar o programa para o nosso sistema financeiro e tributário) e uma campanha do br-linux.org

A Argentina pagou há pouco a parcela da dívida com o FMI que estava tentando usar como moeda de barganha por um melhor acordo, como da última vez.

O Gamespot (que era a minha referência de videogame até eles fecharem a maior parte do conteúdo), publicou um artigo bacana destacando os jogos eletrõnicos que causaram polẽmica devido ao excesso de violência ou temática politicamente incorreta.

O Financial Times, aproveitando o gancho do negócio Ambev/interbrew, publicou uma reportagem sobre as empresas brasileiras que estão assumindo um papel relevante no resto do mundo desde a abertura da nossa economia nos anos 90.

"Brazil has become a world-class competitor in several sectors - steel, mining, banking, aeronautics, as well as pulp and paper," says Marcelo Kayath, co-head of Latin American equities with investment bank CSFB in Sâo Paulo. "It is inevitable there will be more alliances in the future, though not always involving management control."

Além da Ambev, o jornal cita tb Embraer, Petrobras, Vale e Gerdau e destaca críticas ao CADE...

Cade approved the 1997 merger that gave AmBev a massive market share but last month vetoed Nestle's acquisition of a domestic chocolate company two years after the deal was announced. On Monday, the Swiss food giant said it was studying the sale of some local brand names to competitors in an effort to win approval.

"It appears authorities are protecting Brazilian companies, not consumers," says one analyst with a leading foreign investment firm. "I don't see that benefiting more acquisitions and mergers."