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O Ibesi (Instituto Brasileiro de Ensino de Sistemas) já está aproveitando a Internet para expandir seus negócios. A empresa que tem cerca de 300 alunos no método tradicional está disponibilizando cursos supletivos por e-mail. O coordenador de Internet da empresa, Ricardo Taves, explicou que a idéia veio por acaso.

Os gaúchos Luiz Carlos Alessandri e seu irmão Ronaldo Cruz começaram como trazendo pedras de garimpo do interior do Rio Grande do Sul para estabelecimentos em São Paulo. Percebendo a possibilidade de ganhar mais dinheiro, decidiram montar uma loja própria na metrópole: a Sul Pedras. O negócio completa 22 anos oferecendo artigos exclusivos esculpidos na própria empresa e vendendo produtos industrializados de pedras preciosas e semi-preciosas.

As estimativas de vendas do comércio eletrõnico continuam otimistas. A consultoria Ernst & Young fez um estudo em 12 países, inclusive o Brasil, estima os negócios feitos com a ajuda da Internet devem representar de 10% a 20% de todo o comércio mundial em 2005.
Os dados sobre o mercado brasileiro também continuam crescendo. Por aqui, 55% dos usuários de Internet fizeram alguma compra on-line em 2000 e 89% planejam gastar em lojas virtuais em 2001.

A Ambios é uma empresa especializada na análise e no tratamento de água subterrânea. O proprietário, Alexandre Pessoa, explica a importância deste serviço: "Hoje as empresas buscam alternativas para a obtenção de água, pois a água fornecida pela Sabesp é muito cara e, como a água subterrânea de São Paulo não é própria, precisa de tratamento físico-químico e bacteriológico".

As vendas do Natal nos Estados Unidos foram bem melhores na Internet do que no mundo real. De acordo com a Media Metrix, Entre 26 de novembro e 24 de dezembro 34 milhões de pessoas visitaram lojas virtuais, um crescimento de pouco mais de 30% em relação ao ano anterior. Já o comércio do mundo real nos Estados unidos, segundo estimativas da Goldman Sachs cresceu apenas 0,10% no mesmo período.