Submitted by china on ter, 15/02/2000 - 22:28
Nesta semana uma reportagem no New York Times conta a história de um ex-repórter da revista newsweek, Mickey Kaus, que hoje vive em uma casa na praia, trabalha das 11 da noite as duas da manhã escrevendo sua coluna diária publicada no website dele, o kausfiles.com. Em junho, a iniciativa do jornalista gastou U$ 2.346 e registrou um lucro líquido de U$ 318. O dinheiro vem de um patrocinador e de doações voluntárias deixadas pelos leitores (ver neonews 16/02/2001). Não dá para comprar um jatinho particular, mas gera a esperança de sucesso, em um cenário onde projetos ambiciosos com grande investimentos estão cortando funcionários para tentar equilibrar as contas.
Submitted by china on ter, 15/02/2000 - 22:26
A Internet aumenta a eficiência das transações e diminui os preços dos produtos obtidos com facilidade, como comentamos recentemente (ver neonews 25/05/2001). Por isso, instintivamente, alguns comerciantes acreditam que podem evitar os efeitos da concorrência deixando de fornecer em seus sites informações suficientes para a decisão de compra. Contudo, um trabalho, realizado pelas universidades americanas Duke e MIT, demonstrou a ineficácia deste tipo de estratégia.
Os pesquisadores estudaram o comportamento de compradores virtuais de vinhos em 3 aspectos diferentes: preço, dados detalhados sobre o produto e comparação com outras lojas virtuais. A bebida foi escolhida como parâmetro, por apresentar produtos comuns que podem ser encontrados em qualquer lugar, e outros exclusivos.
Submitted by china on ter, 15/02/2000 - 22:26
Um dos berços da revolução digital, o Massachussets Institute of Technology (MIT, ver neonews 09/06/2000 e 26/01/2000), toma novamente uma decisão ousada.
Submitted by china on ter, 15/02/2000 - 22:24
Segundo dados da Pesquisa Nacional de Comércio Eletrõnico divulgado pela Fundação Getulio Vargas de São Paulo, 60% das empresas prestadoras de serviço e varejistas têm investido na Internet para se relacionar com seus clientes.
Submitted by china on ter, 15/02/2000 - 22:23
Nos jornais americanos têm sido freqüentes os artigos condenando as consultorias e publicações especializadas pelos prejuízos causados pela quedas das ações de tecnologia na Nasdaq.
Nos últimos meses, todos conseguem ver as falhas nos modelos de negócio e criticar os gastos excessivos feitos em momentos de euforia. Até os seriados humorísticos exibidos nos canais de cabo brincam com o fracasso de empreitadas virtuais.
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