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Governos e instituições de todo o mundo estão se esforçando para dar oportunidade a todos de participar dos benefícios gerados pela facilidade de comunicação via Internet.

Os motivos mais importantes para que um usuário da Internet realize uma compra on-line são a conveniência, a economia de tempo e a presença de informações sobre produtos e serviços que auxiliam na decisão.

Ao contrário da crença de que as empresas de comércio on-line estão dando prejuízo, um estudo revela que, nos Estados Unidos, muitas não estão no vermelho. De acordo com a pesquisa feita pelo Boston Consulting Group, 38% das empresas apenas de Internet, 72% dos vendedores por catálogo e 50% das lojas tradicionais que possuem sites já estão lucrando. O estudo encomendado pela Shop.org (entidade que reúne comerciantes virtuais americanos) ouviu 412 varejistas on-line nos Estados Unidos.

Os profissionais de marketing devem começar a mudar a forma de avaliação das campanhas na Internet. Recentemente um artigo publicado pela consultoria eMarketer contestou os parâmetros usados hoje para determinar o sucesso de uma propaganda on-line. Segundo o estudo feito no mercado americano, a taxa de retorno de investimento (ROI) da propaganda on-line apurada em 2000 foi de 25% a 35% maior do que o esperado.

Enviar o produto no lugar correto, dentro do prazo prometido e da maneira mais barata possível é o grande desafio da logística e também do comércio eletrõnico. Esse setor deve ser responsável por 40% dos U$ 500 milhões em investimentos previstos para este ano na Internet brasileira, de acordo com o estudo da Comexnet (Comunidade de Comércio Exterior, Transporte e Logística).